PORTES GRÁTIS PARA PORTUGAL CONTINENTAL

(em compras superiores a 15€)

PORTES GRÁTIS PARA PORTUGAL CONTINENTAL (em compras superiores a 15€)

  • 0 Items - 0,00
    • Carrinho vazio.

Autor

personasMay201987ccIj4Cnsdj5PHZkiRS.jpg

François Mauriac

Prémio Nobel de Literatura, pela profunda visão espiritual e artística com a qual os seus romances penetraram com intensidade o drama da vida humana. François Mauriac ( Bordéus,1885 – Paris, 1970). Poeta, romancista, dramaturgo, ensaísta e cronista político, Mauriac é autor de uma vasta obra luminosa, magnífica e atormentada, consagrada aos mistérios do pecado e da graça, e à defesa do homem, fragmento do pino. Em 1909, a sua primeira antologia de poemas, Les mains jointes, é entusiasticamente elogiada por Barrès; seguir-se-á uma outra, dois anos mais tarde: L’Adieu à l’adolescence. Ainda a Primeira Guerra Mundial não rebentara e o jovem Mauriac já se incluía entre os ro­mancistas mais promissores com L’enfant chargé de chaî­nes (1913) e La robe pretexte (1914). Após uma guerra feita sobretudo em Salónica (onde será atingido por doença grave), regressa ao romance com Présences em 1921 e publica o famoso Baiser au lépreux um ano depois. Seguir-se-ão varias obras que lhe granjearão reputação e fama internacional, entre as quais se con­tam: Genitrix (1923), Thérèse Desqueyroux (1927) – a que se seguirá La fin de la nuit, em 1935 –, Le noeud de vipères (1932). Em 1933, no ano da publicação do muito autobiográfico Le Mystère Frontenac, é eleito para a Academia Francesa. É galardoado, em 1952, com o Prémio No­bel de literatura, continuando a publicar e a envolver-se activamente na história do seu século: intelectual antifascista e resistente, tomou ainda posição contra as guerras coloniais francesas (Indochina, Argélia). O Journal (1934 – 1951), os seus Bloc-Notes, e as suas Mémoires intérieurs e Mémoires politiques testemunham o vigor dos seus combates éticos e ideológicos, bem como os seus dons de polemista, que fazem dele, sem dúvida, o último grande cronista político do século XX.

Do mesmo autor

Plano Nacional de Leitura

Géneros

Chancela

Filtrar por preço

Thérèse Desqueyroux

13,49

Thérèse Desqueyroux, órfã de mãe, educada por um pai ateu no «orgulho de pertencer à elite humana», tentou, falsificando receitas médicas, envenenar Bernard, seu marido, um ser respei­tável mas frio, obtuso.