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Luma Garbin

Luma Garbin viveu sempre com a cabeça enfiada nos livros. Apesar de ter nascido longe, encontrou nas colinas de Lisboa o lugar a que chamar casa e onde, quando não está a ler, adora caminhar, sonhando trazer histórias coladas às solas dos sapatos, como o senhor Valéry. Assim andaria até ficar com os pés em sangue, esses intrépidos do poema de Jorge de Sousa Braga. Acredita que ler e ser são dois verbos complementares, pois, como dizia Manoel de Barros, “só as palavras não foram castigadas com a ordem natural das coisas. As palavras continuam com os seus deslimites.”

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10,15 

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