Há muitos motivos para ler «O palácio de papel»: temos 5 para si

Esta é a história de uma mulher que enfrenta uma escolha impossível: manter um casamento estável ou largar tudo por um amor de infância que nunca teve oportunidade de se transformar em algo mais?

O palácio de papel desenrola-se ao longo de 24 horas mas os segredos, as escolhas e as mágoas do passado de Elle – e das restantes personagens – condicionam tudo o que acontece na atualidade.

Miranda Cowley Heller passou anos a comandar as melhores séries da HBO e estreia-se agora nos romances com uma obra que todos os dias acumula elogios. A Penguin Magazine explica-lhe porquê.

 

1

As críticas são unânimes: «inebriante, cintilante», The Sunday Times; «uma família complicada num lugar fascinante», The New York Times; «uma história de amor profundamente emotiva», Reese Witherspoon; «uma estreia com alma», revista People.

 

2

É o romance de estreia de Miranda Cowley Heller, esteve na gaveta durante anos e demorou os últimos seis anos a ser concluído. O esforço compensou: O palácio de papel chegou a número 1 dos bestsellers do New York Times, é escolha do clube de leitura de Reese Witherspoon e foi finalista do Women’s Prize for Fiction.

 

3

É o chamado «page turner», um livro cujas páginas não conseguimos parar de virar. As descrições são tão mágicas quanto violentas. A narrativa passa-se em 24 horas, mas vai tendo a contextualização de 50 anos de memórias que determinam o que as personagens são na atualidade.

 

4

Miranda Cowley Heller sabe bem quais são os ingredientes necessários para ter uma história arrebatadora. Durante mais de uma década foi responsável pelas séries dramáticas da HBO. No currículo tem sucessos como Os Sopranos e The Wire.

 

5

Os direitos do livro já foram comprados pela HBO. O palácio de papel será transformado em minissérie e a própria Miranda Cowley Heller escreveu o episódio piloto.

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