Pequeno-almoço de campeões
18,86€Um marco da ficção norte-americana do século xx, tendo confirmado Vonnegut como um dos escritores mais influentes do seu tempo. Uma história onde a imaginação ácida e impiedosa do autor se revela em pleno.
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Preço fixo até 31/08/2018 (?)
Preço livre (?)
Um retrato dramático do pesadelo de viver todos os dias no país mais fechado do mundo: Coreia do Norte. «Uma ficção muito rara que nos chega da secretíssima ditadura e está a caminho de se tornar uma sensação literária.»
The Guardian
Esgotado
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Chancela Alfaguara
Autor(a) Bandi
ISBN 9789896651213
Data de publicação Setembro de 2016
Páginas 240
Dimensões 157x237x15mm
Género Ficção, Literatura
Coleção Alfaguara
Idade recomendada Adultos
Disponibilidade Temporariamente Esgotado na Editora. Ver outras Lojas
A grande fome na Coreia do Norte, na década de 1990, acordou em Bandi, escritor oficial do regime norte-coreano, um crítico feroz e um resistente inabalável. A publicação deste livro - que terá saído da Coreia do Norte disfarçado de propaganda comunista - é prova do triunfo da humanidade e da resiliência da literatura num mundo dominado pelo absurdo.
Nestes sete contos, Bandi denuncia e responsabiliza o infame regime norte-coreano, mas, mais ainda do que isso, retrata as vidas dos cidadãos que dele são vítimas: o dia-a-dia dilacerado pela fome, pelo medo, pela repressão. Neles lemos o sofrimento quotidiano e atroz de todo um povo e tememos por um futuro que nunca o será enquanto os destinos do país estiverem nas mãos de um líder delirante, megalómano e cobarde, de proporções kafkianas.
A denúncia não deve ser lida apenas pelo seu inegável valor literário, mas sobretudo pelo realismo e pela humanidade com que retrata um povo a quem, geração após geração, é sonegado o mais importante dos direitos: uma voz.
Os elogios da crítica:
«Este livro dá um rosto humano, histórias e imagens ao sofrimento do povo norte-coreano. Traz-nos à memória Orwell e Kafka. No entanto, este país que aqui se descreve existe mesmo, vivem lá pessoas, pessoas que talvez nem sonhem que é possível outra vida.»
L'Express
«Esta colecção de contos que o autor conseguiu fazer sair do seu país é de um valor incalculável... A construção clássica remete-nos para Gogol e Tchekov, para o gosto pela sátira absurdista, para Ionesco e Bulgakov.»
Books Magazine
«Estes sete contos são um verdadeiro acontecimento editorial.»
Livres Hebdo
«Longe das imagens ridículas e grandiloquentes que nos são impingidas pelo regime de Kim Jong-Un, A denúncia constitui uma oportunidade para descobrirmos um retrato comovente de um país secreto, uma terra esquecida onde a humanidade apenas pede que a deixem tentar triunfar.»
Lire
«Uma mensagem numa garrafa, tão preciosa que todos deveríamos apanhá-la e lê-la, para melhor percebermos a tragédia do último regime marxista do mundo.»
Le Revenu
«Mesmo sem saber nada sobre o escritor ou sobre a forma como o manuscrito saiu do país, a força destes contos evoca os clássicos literários sobre o totalitarismo.»
L'ours
«Histórias de pessoas simples, humilhadas e oprimidas por razões absurdas, vigiadas por cúmplices grotescos e por vizinhos delatores, prisioneiras e castigadas por uma ditadura que as espezinha todos os dias há mais de seis décadas. Um livro para interromper o silêncio.»
La Vie
Um marco da ficção norte-americana do século xx, tendo confirmado Vonnegut como um dos escritores mais influentes do seu tempo. Uma história onde a imaginação ácida e impiedosa do autor se revela em pleno.
Voz incontornável da literatura norte-americana do século XX, James Baldwin escreve aqui a sua carta ao mundo: um manifesto apaixonado e apaixonante contra todo o tipo de discriminação.
«A obra pioneira do grande poeta-profeta do nosso tempo.»
The Guardian
Autor dos inesquecíveis Em tudo havia beleza e E, de repente, a alegria, e um dos maiores fenómenos da literatura europeia atual, Manuel Vilas regressa ao território do amor, numa história surpreendente e magistral: o encontro de uma mulher com o vazio da perda e o fantasma da perfeição.
PRÉMIO NADAL DE ROMANCE 2023
Autor de culto, venerado por sucessivas gerações, Bukowski dedica-se aqui a dissecar gloriosamente a arte de escrever — pelo caminho, partilha connosco o seu olhar cáustico sobre o meio literário e artístico.
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