Olive Kitteridge
17,96€ROMANCE VENCEDOR DO PULITZER PRIZE
A obra mais importante e comovente de Elizabeth Strout, autora premiada de O meu nome é Lucy Barton e Tudo é possível
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Preço fixo até 30/06/2023 (?)
Preço livre (?)
UM DOS MELHORES LIVROS DO ANO
Time * Vogue * The Washington Post * Chicago Tribune * Vanity Fair * Esquire *
The Guardian * Evening Standard * Kirkus Reviews * Publishers Weekly * BookPage
Elizabeth Strout dá continuidade à vida de Olive Kitteridge,
uma personagem inesquecível, que arrebatou a imaginação de milhões de leitores
e mereceu um Prémio Pulitzer.
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Chancela Alfaguara
Autor(a) Elizabeth Strout
ISBN 9789897843495
Data de publicação Julho de 2021
Páginas 344
Apresentação capa mole
Dimensões 150x235x23mm
Género Ficção, Literatura
«Olive via que a sua vida - a sua vida, que conceito tolo e palerma -, que a sua vida era diferente, podia eventualmente ser muito diferente ou não ser nada diferente, e ambas as ideias eram inenarravelmente insuportáveis.»
Que é feito de Olive Kitteridge? Quando soubemos dela pela última vez, acabara de perder o companheiro de toda a vida e tentava encontrar um sentido para os seus dias.
O tempo passa, mas Olive não muda e decidiu que ainda não é tempo de desistir da vida. Rude, inconveniente e teimosa, na mesma medida em que é honesta e generosa, Olive Kitteridge continua a observar a pequena cidade de Crosby com a sua peculiar combinação de empatia e reserva, mesmo quando ajuda uma mulher a dar à luz num momento absurdamente inoportuno ou consola uma rapariga que tenta aceitar a morte do pai. Olive sabe que os outros podem ser um espelho de nós. E ganha finalmente coragem para olhar para dentro com a franqueza desarmante que dedica aos demais.
Porque já é tarde para corrigir os erros do passado e a vida não pode esperar, decide agarrar a oportunidade de recomeçar ao lado de Jack Kennison, professor universitário, reformado e viúvo como ela. Ambos suportam a solidão das noites demasiado longas e sentem a falta dos filhos que não souberam manter perto de si. Juntos, tentam agarrar o futuro que sabem ser demasiado breve.
Neste novo livro, a inesquecível Olive continua a surpreender-nos com as suas tiradas, a comover-nos com a sua humanidade e a inspirar-nos a aceitar o mistério e o tumulto da vida, vincando o seu lugar como uma personagem literária mais real que a própria vida.
Um romance magistral e comovente sobre a solidão, o amor, a perda e os recomeços, e sobre a esperança que resiste em tudo isto.
Os elogios da crítica:
«Strout levou-me a adorar uma mulher que eu não conhecia, de quem nada sabia. É uma escritora magnífica.» — Zadie Smith, The Guardian
«Olive é uma criação brilhante… A vida, em todo o seu caos e complexidade, está derramada nas páginas deste romance comovente. A autora pode não ter respostas para o mistério da vida, mas também não tem medo dele.» — The Wall Street Journal
«Há muito que admiro a obra de Elizabeth Strout, mas este livro transcende os anteriores e triunfa, pela forma como nos conforta com as suas histórias de dor, dignidade, inteligência e coragem.» — The Washington Post
«Este romance regressa a Olive Kitteridge e à cidade de Crosby para fazer o que Strout melhor sabe fazer: encontrar sentido nos detalhes mais pequenos e mundanos da vida quotidiana.» — Vox
«Strout criou uma daquelas personagens raríssimas, tão vivas e divertidas que parecem ter vida própria, independentemente da história em que se inserem.» — The Guardian
«Tão maravilhoso quanto o primeiro… Recorda-nos que a empatia, condição básica para o amor, ajuda a tornar a vida menos infeliz.» — National Public Radio
«Uma escritora incrível, que se dedica às subtilezas das relações humanas.» — Observer
«Tenho uma missão: convencer milhares de leitores a render-se, como eu, à obra de Elizabeth Strout.» — Pablo Giordano
«O mais precioso de Elizabeth Strout é a subtileza com que explora os lugares mais recônditos da condição humana.» — Fernando Aramburu
«Uma contadora de histórias de supremo talento.» — Hilary Mantel
ROMANCE VENCEDOR DO PULITZER PRIZE
A obra mais importante e comovente de Elizabeth Strout, autora premiada de O meu nome é Lucy Barton e Tudo é possível
ROMANCE VENCEDOR DO PULITZER PRIZE
A obra mais importante e comovente de Elizabeth Strout, autora premiada de O meu nome é Lucy Barton e Tudo é possível
FORMATO DE BOLSO, NUMA EDIÇÃO CUIDADA COM CAPA DURA
Galardoada com o Prémio Pulitzer e uma das escritoras mais empolgantes do presente, Elizabeth Strout regressa à saga em torno da personagem Lucy Barton.
Oh, William! — saga familiar cujo esqueleto vai sendo desmontado em camadas — assenta num ponto nevrálgico: a voz indómita de Lucy Barton, veículo para uma reflexão profunda e delicada sobre a existência, qualidade presente em todos os livros da magistral Elizabeth Strout.
Um romance luminoso sobre o amor, a perda e os segredos de família que regressam sem aviso e nos deixam aturdidos.
Da autora de O meu nome é Lucy Barton e Olive Kitteridge, vencedora do Pulitzer Prize e finalista do Booker Prize.
Um retrato comovente e subtil das debilidades e paixões humanas, pela mão de uma das mais destacadas autoras americanas.
Um dos melhores livros do ano:
The New York Times * The Guardian
PRÉMIO FEMINA | PRÉMIO EUROPEU DE MELHOR ROMANCE | PRÉMIO DE LITERATURA DO CONSELHO NÓRDICO.
Escritora multipremiada, Sofi Oksanen regressa com um romance sobre a condição feminina, a exploração do corpo da mulher, a maternidade e a teia criminosa e lucrativa em torno daquelas que tudo perderam.
Do premiado autor d’O barulho das coisas ao cair, um livro, tão belo quanto violento, sobre a força do acaso.
Nas histórias de mulheres e homens comuns declinam-se temas como a memória, o poder e significado da violência, e a relação complexa entre literatura e verdade.
PRÉMIO GONCOURT 2016
Uma obra magistral sobre o pior pesadelo de quem é pai: a morte dos filhos.
Um romance que conquistou a crítica literária internacional e mais de 500 mil leitores em todo o mundo.
A obra-prima de uma escritora catapultada para a fama literária mundial aos 85 anos.
A história de uma família em que as mulheres procuram fugir à norma, com ecos de Lucia Berlin, Shirley Jackson e Carson McCullers.
Sandra Chaves –
Conheci a escrita de Elizabeth Strout com o livro “Olive Kitteridge” e me apaixonei, então já peguei esse livro cheia de expectativas e mais uma vez ela não me decepcionou.
Mais uma vez ela nos apresenta uma escrita escassa e simples, mas que vai diretamente ao lado emocional do leitor. Nessa história encontramos novamente “Olive”- mais velha é apenas um pouco mais sabia. Tal como em “Olive Kitteridge”, somos apresentados a treze histórias, todas de vários ângulos, algumas que apresentam Olive muito proeminentemente, e outras onde ela é apenas mencionada, ou apenas passa acenando com a mão.
Ela com seu eu rabugento, cheio de indignação sobre o envelhecimento e o seu corpo falho. Há momentos em que vemos uma Olive um pouco mais contida, capaz de segurar a língua, e outras vezes ela diz como é, exatamente para quem precisa ouvir. E enquanto em “Olive Kitteridge” ela era bastante abrasadora, nessa nova leitura temos um vislumbre de ternura, mas só um vislumbre mesmo.
Se vc assim como eu adorou “Olive Kitteridge”, tenho certeza que vai amar essa nova leitura.❤️.