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Factotum

Aventuroso e obsceno, pertido e desesperado, desbocado e ao mesmo tempo lírico, Factotum é o segundo romance do grande Charles Bukowski, nunca antes publicado em Portugal.

Uma espécie de retrato do artista enquanto jovem, este é, decididamente, um dos melhores e mais marcantes escritos do autor americano.

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Caraterísticas

Chancela

Autor(a) Charles Bukowski

ISBN 9789896652036

Data de publicação Março de 2017

Edição atual 2.ª

Páginas 192

Apresentação capa mole

Dimensões 155x240x13mm

Género Ficção, Literatura

Coleção Alfaguara

Idade recomendada Adultos

Disponibilidade

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«Sinceramente, horrorizava-me a vida, aquilo que um tipo tinha de fazer só para poder comer, dormir e andar vestido. De maneira que fiquei na cama a beber. Quando bebemos, o mundo continua lá fora, mas por instantes deixa de nos sufocar.»

Uma cerveja, um engate. Mais um copo, mais uma mulher.

Henry Chinaski, um jovem marginal, desconsoladamente solitário e irremediavelmente bêbedo, vagueia pela América dos tempos da Segunda Guerra, saltando de cidade em cidade, de emprego em emprego, cada um mais degradante que o anterior, apenas para poder sustentar as noites de mulheres e álcool. Enquanto se afunda numa espiral de vícios, vai alimentando (ou adiando) o sonho de ser escritor.

Chinaski, alter ego de Bukowski, é a perfeita encarnação de um factotum, um moço de recados ou pau-para-toda-a-obra, tão inconstante e volúvel quanto é eterno o seu criador.

Os elogios da crítica:

«Um desses escritores que cada novo leitor descobre com a excitação de quem está a transgredir.» — The New Yorker

«Desde George Orwell que ninguém escrevia tão bem sobre quem vive à margem.» — The New York Times

«Bukowski escreve como um sábio louco; fala das entranhas, sobre a futilidade e a beleza da vida.» — Publishers Weekly

«Ele trazia todos de volta à Terra. Até os anjos.» — Leonard Cohen

«Numa época de conformidade, Bukowski escreveu sobre aqueles que ninguém quer ser: os feios, egoístas, solitários e loucos.» — The Observer

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