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Notas de um velho nojento

Pela primeira vez em Portugal, os textos autobiográficos de Charles Bukowski.

Notas de um escritor que vivia vorazmente.

*GRANDE PRÉMIO DE TRADUÇÃO LITERÁRIA FRANCISCO MAGALHÃES 2020

MENÇÃO HONROSA PARA A TRADUÇÃO DE HUGO VAN DER DING*

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Caraterísticas

Chancela

Autor(a) Charles Bukowski

ISBN 9789896652814

Data de publicação Setembro de 2019

Páginas 304

Dimensões 150x235mm

Género Ficção, Literatura

Coleção Alfaguara

Idade recomendada Adultos

Disponibilidade

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«Será que não conseguem ver através da minha pele, será que não conseguem ver que não valho nada?»

Notas de um velho nojento mostra-nos Bukowski como ele é (ou como ele queria que o leitor pensasse que ele era). É certo que os leitores de Bukowski sabem que a sua obra é o seu autor, mas nestes textos autobiográficos, publicados desde 1967 no jornal Open City, temos um Bukowski ainda mais inteiro, menos filtrado, mais visceral. Quase sempre bêbedo, quase sempre falido, quase sempre à procura de uma mulher, Bukowski calcorreia as ruas da América pobre e marginalizada, habitada por figuras como Jack Kerouac, William Burroughs e um sem fim de personagens à deriva. Apontamentos crus e honestos que deixam o leitor à beira do desespero. Retratos implacáveis da outra cara do sonho americano. Instantâneos de uma vida desregrada e desolada, que sublinham a beleza e fragilidade do que andamos aqui a fazer.

É difícil sair desta leitura intocado. E quase impossível, se gostamos de Bukowski, não ficar a gostar ainda mais deste «velho nojento».

Sobre a obra de Charles Bukowski:

«Desde Orwell que a condição do miserável não era tão bem retratada.»

The New York Times

«Ele trazia todos de volta à Terra. Até os anjos.»

Leonard Cohen

«Um daqueles escritores que cada novo leitor descobre com um entusiasmo transgressivo.»

The New Yorker

«Bukowski escreve como um sábio louco; fala das entranhas, sobre a futilidade e a beleza da vida.»

Publishers Weekly

«Numa época de conformidade, Bukowski escreveu sobre aqueles que ninguém quer ser: os feios, egoístas, solitários e loucos.»

The Observer

«Há uma aspereza muito real nas personagens dos romances de Bukowski.»

The New York Times Review of Books

«Um laureado da vida marginal americana.»

Time

«Um agitador profissional... representante da marginalidade de Los Angeles... Bukowski escreve, com uma insistência louca e romântica, que os falhados são menos falsos que os vencedores. E fá-lo com uma intensa compaixão pelas almas perdidas.»

Newsweek

«O que acontece com Bukowski é que, quando lemos o que tem para dizer, ele tem razão.»

Sean Penn

«Nas suas respectivas gerações, Wordsworth, Whitman, William Carlos Williams e os Beats aproximaram a poesia de uma linguagem mais natural. Bukowski foi ainda mais longe.»

Los Angeles Times Book Review

«Divertido, mordaz, observador, inteligente nos apontamentos e honesto.»

Times Literary Supplement

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