A sul de nenhum norte
11,66€Histórias da vida subterrânea.
Um retrato cru e fulgurante dos americanos que desistiram da sociedade e até de si mesmos.
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Preço fixo até 31/05/2018 (?)
Preço livre (?)
Uma compilação de textos diarístico
de Charles Bukowski nos seus últimos três anos de vida.
«Realismo sem artifícios, do padrinho da literatura marginal.»
Uncut
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Chancela Alfaguara
Autor(a) Charles Bukowski
ISBN 9789896650940
Data de publicação Junho de 2016
Páginas 136
Dimensões 150x235mm
Género Ficção, Ficção Contemporânea
«Recebo muitas cartas de pessoas que me dizem que a minha escrita lhes salvou a vida. Mas nunca escrevi para isso, escrevi para me salvar a mim próprio.»
Quem o diz é Charles Bukowski, numa das entradas do diário que escreveu entre 1991 e 1993. Nesta fascinante compilação de textos diarísticos - recolhida dos seus cadernos e publicada postumamente -, Bukowski descreve-nos com profunda candura e sentido de humor os acontecimentos e reflexões que vão pontuando aqueles que serão os seus três últimos anos de vida.
Vemos Bukowski a ir ao centro comercial com a mulher, a conduzir nas auto-estradas de Los Angeles, sentado em frente ao computador a debater-se com a escolha das palavras certas, enquanto rumina sobre a escrita, a criação, o dinheiro, a vida e a morte.
Tudo isto com o inconfundível estilo de Bukowski - o artista maior do que a própria Humanidade que retrata.
Os elogios da crítica:
«Sublime. (...) Este livro traz-nos o mestre da crueza de sempre, rabugento, sardónico e perspicaz, cujas retumbantes aparições públicas nos anos de 1960 desencadearam o renascer da poesia enquanto arte performativa.» Booklist
«Desde Orwell que a condição do miserável não era tão bem retratada.»
The New York Times
«Ele trazia todos de volta à Terra. Até os anjos.»
Leonard Cohen
«Um daqueles escritores que cada novo leitor descobre com um entusiasmo transgressivo.»
The New Yorker
«Bukowski escreve como um sábio louco; fala das entranhas, sobre a futilidade e a beleza da vida.»
Publishers Weekly
«Numa época de conformidade, Bukowski escreveu sobre aqueles que ninguém quer ser: os feios, egoístas, solitários e loucos.»
The Observer
«Há uma aspereza muito real nas personagens dos romances de Bukowski.»
The New York Times Review of Books
«Um laureado da vida marginal americana.»
Time
«Um agitador profissional... representante da marginalidade de Los Angeles... Bukowski escreve, com uma insistência louca e romântica, que os falhados são menos falsos que os vencedores. E fá-lo com uma intensa compaixão pelas almas perdidas.»
Newsweek
«O que acontece com Bukowski é que, quando lemos o que tem para dizer, ele tem razão.»
Sean Penn
«Nas suas respectivas gerações, Wordsworth, Whitman, William Carlos Williams e os Beats aproximaram a poesia de uma linguagem mais natural. Bukowski foi ainda mais longe.»
Los Angeles Times Book Review
«Divertido, mordaz, observador, inteligente nos apontamentos e honesto.»
Times Literary Supplement
Histórias da vida subterrânea.
Um retrato cru e fulgurante dos americanos que desistiram da sociedade e até de si mesmos.
As excepcionais Histórias de loucura normal vêm directas do âmago de uma vida: a que o próprio autor viveu, marcada pela violência e pela depravação.
Histórias de liberdade, tão profanas quanto sagradas.
Com Bukowski, não há meio-termo: ou se ama, ou se odeia.
A antologia poética de Charles Bukowski que faltava em português.
Os cães ladram facas recupera a violência graciosa que apenas a poesia consegue concretizar.
A colectânea inédita de poemas de amor de Charles Bukowski, o poeta maldito que atravessou as fronteiras do seu século para conquistar gerações de leitores.
Histórias da vida subterrânea.
Um retrato cru e fulgurante dos americanos que desistiram da sociedade e até de si mesmos.
Na linhagem de Marguerite Duras e Annie Ernaux, Quem sabe é o romance de consagração de uma escritora que vem questionar a fronteira entre vida e literatura.
O romance de estreia de Brit Bennett, autora do fenomenal A outra metade e herdeira da tradição literária norte-americana firmada por James Baldwin, Toni Morrison e Chimamanda Ngozi Adichie.
Um romance de estreia engenhosamente perturbador, povoado de mistérios e escrito com assinalável domínio narrativo: Virginia Feito entretece o virtuosismo de Patricia Highsmith com o génio de Virginia Woolf, e afirma-se como uma grande escritora.
«Um romance cheio de referências literárias, com piscadelas de olho a Mrs. Dalloway, de Woolf, e ainda a Highsmith e a Hitchcock. Perversamente divertido.» — The Guardian
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