19,76 

Os beijos

Do autor dos aclamados romances Em tudo havia beleza e E, de repente, a alegria, um livro que é uma ode ao poder salvífico do amor.

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Características

Chancela Alfaguara

Autor(a) Manuel Vilas

Tradutor Miguel Filipe Mochila
ISBN 9789897844331
Data de publicação Fevereiro de 2022
Edição atual 1.ª
Páginas 464
Apresentação capa mole
Dimensões 150x235mm

Coleção Alfaguara

Idade recomendada Adultos
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Descrição

O novo romance de um dos mais entusiasmantes escritores europeus é uma ode ao amor sem idade e um exercício de equilíbrio entre erotismo e ternura.

Março de 2020. Um professor reformado abandona Madrid, cumprindo ordens médicas, e instala-se sozinho numa casa na floresta, nas proximidades de uma pequena povoação. Aí conhece uma mulher hipnotizante, quinze anos mais nova. Ele chama-se Salvador, ela chama-se Montserrat: entre os dois germina uma inesperada relação de confiança, alimentada por uma cadeia de revelações surpreendentes.

Os encontros que se sucedem, cada vez mais frequentes, são como um bálsamo redentor. Salvador deixa-se encantar e dá outro nome a Montserrat, inspirado pelo livro que tem à cabeceira: ela é então Altisidora, como a personagem de Dom Quixote. Apaixonam-se perdidamente e vão construindo uma relação madura, mesmo se assombrada pela realidade de corpos que já perderam a juventude, pelas memórias de um passado que teima em reaparecer e pela estranheza de se encontrarem numa era que apanhou a Humanidade de surpresa.

Os beijos é uma narrativa de amor romântico e idealizado, mas também de pele e amor carnal. No turbilhão de uma crise universal, um homem e uma mulher procuram regressar ao lugar primordial do erotismo, e o fio que vai conduzindo o leitor é o da descoberta do sentido mais profundo da vida.

Os elogios da crítica:

«Mais que um romance, é um ato de reflexão, uma espécie de confessionário onde pulsa o espírito de um homem singular. Um romance intimista e existencial. Um grande livro, sem qualquer dúvida.» —Pedro García Cueto, Heraldo

«Vilas explora aqui os matizes de uma narrativa imaginária que se reflete uma vez mais no espelho do grande tema da sua obra: o amor.» —El Periódico

«Este livro […] mostra-nos que a paixão, seja em que idade for, é uma verdadeira tábua de salvação num mundo em crise.» — ABC

«Manuel Vilas conjuga o confessionalismo mais desarmante com o desejo de fazer perdurar as vidas anónimas de gente pobre, para além da morte.» —Carlos Vaz Marques, TSF

«Uma escrita poética, descosida, nua: coração nas mãos e crença na beleza, isto é, na bondade, isto é, na alegria, […] isto é, nisto de estar vivo e de procurar um sentido no viver.» — Sílvia Souto Cunha, Visão

«A busca de uma verdade íntima e pessoal colocou Manuel Vilas nesse lugar raro dos escritores literários que sabem falar às pessoas de igual para igual.» — El Periódico

«Um hino em prosa com embrulho de poesia […], uma crónica da celebração vital, da procura da verdade e da beleza entre os estilhaços do medo. [Em tudo havia beleza e E, de repente, a alegria] formam um díptico autobiográfico desarmante e comovente, em forma de rapsódia do amor, da dor e da culpa.» — Babelia, El País

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