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Os últimos dias dos nossos pais

E se os ingleses tivessem sido os verdadeiros artesãos da vitória dos Aliados na Segunda Guerra Mundial?

Vencedor do Prémio dos Escritores de Genebra (2010)

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Caraterísticas

Chancela

Autor(a) Joël Dicker

ISBN 9789898775092

Data de publicação Outubro de 2014

Edição atual 3.ª

Páginas 432

Dimensões 150x235mm

Coleção Alfaguara

Idade recomendada Adultos

Disponibilidade

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Londres, 1940. Após a pesada e preocupante derrota do exército britânico em Dunquerque, Churchill tem uma ideia que viria a mudar o curso da história: criar um Executivo de Operações Especiais dentro dos Serviços Secretos. Este seria constituído por civis, que levariam a cabo acções de sabotagem nas linhas inimigas.

Paul-Émile, um jovem e patriótico parisiense, chega a Londres uns meses mais tarde para integrar o movimento da Resistência e é imediatamente recrutado pelo Executivo de Operações Especiais. Apesar do patriotismo, ninguém nasce resistente, pelo que aí, junto com outros jovens franceses, irá ser sujeito a uma formação e treinos intensos, de forma a poder voltar a França e assim contribuir para a construção de uma rede de Resistência. Serão estes jovens aprendizes de guerreiros os verdadeiros protagonistas deste romance que nos revela, finalmente, a verdadeira natureza da relação entre o movimento da Resistência e a Inglaterra de Churchill.

Sobre a obra de Joël Dicker:

«Romance após romance, Joël Dicker impõe-se como um mestre de ilusionismo.»

Elle

«Enquanto Agatha Christie punha em cena ‘apenas’ dez suspeitos, Joël Dicker joga com dezenas de personagens a um ritmo inacreditável. De tirar o fôlego!»

Madame Figaro

«Felizmente, escrever não é meramente ‘juntar palavras que formam frases’. Escrever também é construir, e nisso Dicker é excelente.»

La Liberté

«É este o segredo da sua força sedutora: a combinação de eficácia visual à americana com a elegância do detalhe à europeia.»

24 Heures

«Dicker não larga a mão do leitor, que, apesar da variedade de personagens, da avalanche de pistas falsas, nunca perde o fio à meada. A cada cinquenta páginas, o leitor pensa ter encontrado o verdadeiro assassino. Mas o autor é muito hábil e perte-se como um louco a induzir o leitor em erro.»

Le figaro littéraire

«Cuidado, fique alerta: o efeito Dicker pode viciá-lo para sempre.»

El ojo crítico

«Dicker é um fenómeno planetário.»

El País

«Uma leitura envolvente. Dicker não só demonstra conhecer a fundo o tema como se envolve intensa e liricamente com as personagens, transmitindo com emoção o poder reconfortante da força solidária que surge nas horas críticas da História.»

Le Temps

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