A sul de nenhum norte
11,66€Histórias da vida subterrânea.
Um retrato cru e fulgurante dos americanos que desistiram da sociedade e até de si mesmos.
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Preço fixo até 31/07/2014 (?)
Preço livre (?)
O último romance de um dos mais conhecidos autores americanos contemporâneos.
«Desde George Orwell que nenhum autor escrevia tão bem sobre quem vive à margem.»
The New York Times
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Chancela Alfaguara
Autor(a) Charles Bukowski
ISBN 9789896721435
Data de publicação Agosto de 2012
Edição atual 3.ª
Páginas 240
Apresentação capa mole
Dimensões 150x235x17mm
Género Ficção, Literatura
A Morte visita o escritório do detective privado Nick Belane. Vem disfarçada de Senhora Morte, senhora de ar exótico vestida de vermelho, e procura Céline, escritor francês que se pensava ter morrido há muito tempo. A senhora insiste que viu "o verdadeiro Céline e não um mero pretensioso da treta" numa livraria da cidade. É a desculpa perfeita para o detective percorrer os bares da cidade e saciar a sua sede de álcool.
A par de encontrar o escritor francês, Belane ainda tem de perseguir uma esposa adúltera e investigar uma extraterrestre de formas voluptuosas que anda a aterrorizar a vida de um agente funerário. Tudo isto se mistura num cocktail de pesadelo existencial para Nick Belane, que acaba por se envolver numa violenta rixa quando, ao entrar num bar, é confundido mais uma vez com outra pessoa.
Escrito enquanto Bukowski lutava contra a doença de que viria a morrer, Pulp é a despedida do autor aos seus leitores e um romance de corajosa autocrítica.
Os elogios da crítica:
«Desde Orwell que a condição do miserável não era tão bem retratada.» —The New York Times
«Ele trazia todos de volta à Terra. Até os anjos.» — Leonard Cohen
«Um daqueles escritores que cada novo leitor descobre com um entusiasmo transgressivo.» The New Yorker
«Bukowski escreve como um sábio louco; fala das entranhas, sobre a futilidade e a beleza da vida.» — Publishers Weekly
«Numa época de conformidade, Bukowski escreveu sobre aqueles que ninguém quer ser: os feios, egoístas, solitários e loucos.» — The Observer
«Há uma aspereza muito real nas personagens dos romances de Bukowski.» — The New York Times Review of Books
«Um laureado da vida marginal americana.» — Time
«Um agitador profissional... representante da marginalidade de Los Angeles... Bukowski escreve, com uma insistência louca e romântica, que os falhados são menos falsos que os vencedores. E fá-lo com uma intensa compaixão pelas almas perdidas.» — Newsweek
«O que acontece com Bukowski é que, quando lemos o que tem para dizer, ele tem razão.» — Sean Penn
«Nas suas respectivas gerações, Wordsworth, Whitman, William Carlos Williams e os Beats aproximaram a poesia de uma linguagem mais natural. Bukowski foi ainda mais longe.» — Los Angeles Times Book Review
«Divertido, mordaz, observador, inteligente nos apontamentos e honesto.» — Times Literary Supplement
Histórias da vida subterrânea.
Um retrato cru e fulgurante dos americanos que desistiram da sociedade e até de si mesmos.
A colectânea inédita de poemas de amor de Charles Bukowski, o poeta maldito que atravessou as fronteiras do seu século para conquistar gerações de leitores.
As excepcionais Histórias de loucura normal vêm directas do âmago de uma vida: a que o próprio autor viveu, marcada pela violência e pela depravação.
Histórias de liberdade, tão profanas quanto sagradas.
Com Bukowski, não há meio-termo: ou se ama, ou se odeia.
A antologia poética de Charles Bukowski que faltava em português.
Os cães ladram facas recupera a violência graciosa que apenas a poesia consegue concretizar.
Histórias da vida subterrânea.
Um retrato cru e fulgurante dos americanos que desistiram da sociedade e até de si mesmos.
O romance de estreia de Brit Bennett, autora do fenomenal A outra metade e herdeira da tradição literária norte-americana firmada por James Baldwin, Toni Morrison e Chimamanda Ngozi Adichie.
Na linhagem de Marguerite Duras e Annie Ernaux, Quem sabe é o romance de consagração de uma escritora que vem questionar a fronteira entre vida e literatura.
Um romance de estreia engenhosamente perturbador, povoado de mistérios e escrito com assinalável domínio narrativo: Virginia Feito entretece o virtuosismo de Patricia Highsmith com o génio de Virginia Woolf, e afirma-se como uma grande escritora.
«Um romance cheio de referências literárias, com piscadelas de olho a Mrs. Dalloway, de Woolf, e ainda a Highsmith e a Hitchcock. Perversamente divertido.» — The Guardian
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