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Quem sabe

Na linhagem de Marguerite Duras e Annie Ernaux, Quem sabe é o romance de consagração de uma escritora que vem questionar a fronteira entre vida e literatura.

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Características

Chancela Alfaguara

Tradutor Rui Pires Cabral
ISBN 9789897848698
Data de publicação Maio de 2023
Edição atual 1.ª
Páginas 232
Apresentação capa mole
Dimensões 150x235mm

Coleção Alfaguara

Idade recomendada Adultos
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Descrição

Plano Nacional de Leitura

Literatura – 15-18 anos – maiores de 18 anos

Aos trinta anos, grávida, Pauline vai tratar do seu documento de identidade pela primeira vez. Descobre então que, além do nome de batismo, possui outros três nomes próprios: Jeanne, Jérôme e Ysé. Não lhes conhece a origem, nem a razão pela qual lhos deram. Na sua família, não se fala sobre passado ou intimidade; na sua família, não se fazem estas perguntas.

Durante o parto, Pauline vive um momento devastador, que deixa marcas e lhe traz de volta as indagações de sempre. Como estratégia de sobrevivência, inicia uma meticulosa pesquisa e decide procurar os três fantasmas do seu nome. Talvez ao descobri-los encontre a salvação, ou os elementos que lhe faltam para reconstruir uma identidade perdida. É então que conhecemos Jeanne, a bisavó louca; Jérôme, imerso na Paris gay dos anos 1980; e Ysé, heroína de um outro romance.

Quem sabe relata o percurso de uma mulher à procura das suas raízes. Dessa busca, emerge um romance sublime sobre maternidade, luto e segredos de família. Esta é a história de uma obsessão, de um périplo e de um renascimento, mas também de uma surpreendente reflexão sobre a literatura.

Os elogios da crítica:

“Delabroy-Allard confirma aqui o que já suspeitávamos: a sua pena graciosa procura incansavelmente o imperioso discorrer da consciência.” — Le Figaro Littéraire

“Um romance belíssimo, onde a própria escrita é a protagonista. Delabroy-Allard aprofunda um pouco mais o sulco da autobiografia e leva-nos pela mão ao longo da fronteira subtil que separa realidade e ficção.” — L’Humanité

“Comovente e apaixonante.” — Télérama

“Uma sofisticada indagação. (…) A cruzada da protagonista constrói uma estética teatral de enorme beleza.” — Lire

“Um livro ambicioso e fortíssimo. (…) Um romance esplendidamente concebido, que tem a elegância de ceder o protagonismo ao leitor. É também, por fim – e não é uma das suas menores virtudes -, um verdadeiro manifesto sobre as transformações que a literatura oferece e a escrita contém.” — Livres Hebdo

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