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Auto-de-Fé

Prémio Nobel de Literatura

Auto-de-fé é o único romance de Elias Canetti. Obra magistral, catapultou este escritor de génio forte e individual para a categoria dos principais autores europeus, ao lado de Robert Musil, Hermann Broch e Karl Kraus.

Proibido pelo regime nazi aquando da sua publicação, é hoje considerado um dos livros fundamentais da história da literatura ocidental.

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Características

Chancela Cavalo de Ferro

Autor(a) Elias Canetti

ISBN 9789897871061
Data de publicação Julho de 2023
Edição atual 3.ª
Páginas 560
Apresentação capa mole
Dimensões 150x225mm

Coleção Cavalo de Ferro

Idade recomendada Adultos
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Descrição

Auto-de-fé é o único romance de Elias Canetti. Obra magistral, catapultou este escritor de génio forte e inpidual para a categoria dos principais autores europeus, ao lado de Robert Musil, Hermann Broch e Karl Kraus. Proibido pelo regime nazi quando da sua publicação, este é hoje considerado um dos livros fundamentais da história da literatura ocidental.

Auto-de-fé narra a história do professor Peter Kien, erudito especializado em sinologia, proprietário da maior biblioteca privada da cidade.

É no seu apartamento, rodeado de livros, que Kien se refugia, evitando todo e qualquer contacto físico e social. Misantropo, solitário, excêntrico, Kien é um ser «composto de livros», interpretando o mundo através da sua vasta biblioteca, que transporta zelosamente consigo, armazenada no interior da sua cabeça. O ponto de viragem da sua vida é o casamento com Teresa, a sua ignorante e ávida governanta.

Expulso da sua própria casa, Kien é obrigado a percorrer o mundo exterior, travando conhecimento com inúmeros dos seus personagens, que o acompanharão neste seu longo exílio. Figuras sombrias, medíocres, grotescas e memoráveis, como o anão Fischerle e a prostituta, sua mulher, ou o porteiro Pfaff. Pela mão destes, Kien, julgando controlar a situação, descerá pouco a pouco ao inferno, apressando o passo para um final sublime e trágico: um verdadeiro auto-de-fé.

Os elogios da crítica:

«Obra-prima de ficção narrativa de um enorme e inclassificável escritor de língua alemã.» António Guerreiro, Público

«Hoje, ninguém pode compreender a tragédia do século xx sem ler a sua obra.»
Guilherme d’Oliveira Martins

«O tom de comédia desprovido de remorsos ajuda a construir um dos mundos mais envolventes do século xx.» Salman Rushdie

«A sua presença rigorosa honra a literatura.» George Steiner

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