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Vidas Seguintes

Abdulrazak Gurnah foi agraciado com o Prémio Nobel de Literatura 2021

«pela forma determinada e humana com que aborda e aprofunda as consequências do colonialismo e o destino do refugiado no fosso entre culturas e continentes».

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Características

Chancela Cavalo de Ferro

Tradutor Eugénia Antunes
ISBN 9789895649662
Data de publicação Fevereiro de 2022
Edição atual 2.ª
Páginas 304
Apresentação capa mole
Dimensões 225x150x23mm

Género

Coleção Cavalo de Ferro

Idade recomendada Adultos
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Descrição

Plano Nacional de Leitura

Literatura – 15-18 anos – Maiores de 18 anos

PRÉMIO NOBEL DE LITERATURA 2021

Após fugir da aldeia onde nasceu, numa região fustigada pela pobreza, pela fome e pela doença, o jovem Ilyas chega a uma pequena cidade costeira onde assiste a um desfile da Schutztruppe, a feroz «tropa de protecção» da África Oriental Alemã. Anos mais tarde, perante a iminência de uma grande guerra entre Britânicos e Alemães, que estalaria em Tanga, em 1914, Ilyas decide juntar-se a esse mesmo exército de mercenários africanos, prometendo à sua irmã mais nova voltar muito em breve. A promessa fica por cumprir, e o paradeiro desconhecido do irmão ensombra a vida de Afiya até que ela conhece Hamza, um desertor generoso e sonhador que conseguiu escapar aos horrores da guerra. Entre ambos nascerá uma história de amor improvável que ligará as duas famílias, e os continentes africano e europeu.

Entrelaçando história e ficção, Vidas Seguintes é um romance lúcido e trágico sobre África, o legado colonial e as atrocidades da guerra, bem como as infinitas contradições da natureza humana.

Os elogios da crítica:

«A obra de um mestre.» — The Guardian

«É uma experiência rara abrir um livro cuja leitura encerra as qualidades de uma história de amor… Mal nos atrevemos a respirar, com receio de quebrar o encantamento.» — The Times

«Um dos autores pós-coloniais de maior preeminência no mundo.» — Comité do Prémio Nobel de Literatura

«Vidas Seguntes confirma o lugar de Gurnah entre os mais destacados prosadores da literatura inglesa moderna.» — Evening Standard

«Uma África perdida que pulsa com o imprevisível. Nela, um mundo destruído é recuperado de forma apixonada.» —Sunday Times

«A ler logo que possível.» — João Céu e Silva, DN

«Um livro soberbo de Abdulrazak Gurnah. A mestria de uma escrita que vê a vida de um refugiado de forma singular.» — Cláudia Marques Santos, Observador

«É um romance de grande maturidade por um contador de histórias experimentado que absorveu a tradição do seu mundo — a África Oriental — e a do mundo em que viveu — o Reino Unido — para escrever sobre uma raiz pessoal.» — Isabel Lucas, ípsilon

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