Nem todas as baleias voam
10,76€«Não abras as gaiolas dos pássaros, senão eles morrem de liberdade.»
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Preço fixo até 31/12/2023 (?)
Preço livre (?)
Esta é uma história sobre a importância do outro. Os destinos cruzados deste romance iluminam o modo como as nossas relações, encontros, criações e circunstâncias formam a nossa identidade, nos fazem crescer e nos permitem, um dia, percebendo que a porta da nossa gaiola está aberta, abrir as asas e, sem recear a liberdade, conquistar um pouco de céu.
FORMATO DE BOLSO, NUMA EDIÇÃO CUIDADA (CAPA DURA)
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Chancela Companhia das Letras
Autor(a) Afonso Cruz
ISBN 9789897844386
Data de publicação Janeiro de 2022
Edição atual 1.ª
Páginas 280
Apresentação Capa Dura
Dimensões 125x200x21mm
Género Ficção, Literatura
Coleção Livros de Bolso
Durante a segunda guerra mundial, em Dresden, um rapaz judeu chamado Isaac esconde-se na cave de uma loja de pássaros. Sobrevivendo às toneladas de bombas que caem sobre a cidade, Isaac Dresner construirá a sua vida à volta dos livros, recuperará histórias e fará nascer outras. Mostra assim como acontecimentos fortuitos, inusitados ou insignificantes - entre eles, a existência da boneca de Kokoschka - são tão cruciais para tecer os nossos destinos quanto aqueles que, pela imponência, julgamos serem os únicos fundamentais.
«Numa loja de pássaros é onde se concentram mais gaiolas. Não há lugar nenhum no mundo construído com tantas restrições como uma loja de pássaros. São gaiolas por todo o lado. E algumas estão dentro dos pássaros e não por fora, como as pessoas imaginam. Porque Bonifaz Vogel, muitas vezes, abrira as portas das gaiolas sem que os canários fugissem. Os pássaros ficavam encolhidos a um canto, tentando evitar olhar para aquela porta aberta, desviavam os olhos da liberdade, que é uma das portas mais assustadoras. Só se sentiam livres dentro de uma prisão. A gaiola estava dentro deles. A outra, a de metal ou madeira, era apenas uma metáfora.»
«Não abras as gaiolas dos pássaros, senão eles morrem de liberdade.»
«Sempre que se abre um livro, o mundo deixa de ser verdade, para passar a ser uma hipótese.» Malgorzata Zajac, Fragmentos do espanto
Dando continuidade a uma das mais icónicas coleções da literatura portuguesa atual, Afonso Cruz traz-nos agora o volume 8, dedicado ao mais fraturante dos temas.
Uma fábula poética inspirada em dois contos de José Saramago, pela pena de um dos mais premiados escritores portugueses do nosso tempo.
Um casal morre, fulminado por um raio. Os seus três filhos, agora órfãos, seguem destinos separados. É das cinzas que nasce um dos mais cintilantes romances da literatura contemporânea em língua portuguesa.
PRÉMIO LITERÁRIO JOSÉ SARAMAGO
SEMIFINALISTA DO PRÉMIO OCEANOS
«Não abras as gaiolas dos pássaros, senão eles morrem de liberdade.»
O que os olhos não vêem, o coração não sente.
Duas mortes macabras estão no centro do novo policial de João Tordo, um mistério de tirar o fôlego.
Depois da estreia no género com A noite em que o Verão acabou, João Tordo regressa com um policial de ritmo imparável e delicada sensibilidade, que vai ao âmago dos nossos piores medos.
A turbulenta convivência entre moradores e polícia numa das maiores favelas do mundo é o mote para o primeiro romance de um jovem autor já consagrado.
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