O cultivo de flores de plástico
16,61€Individualismo, consumismo, indiferença, desigualdade: Afonso Cruz não deixa nada por dizer sobre estes temas fraturantes, num livro de rara e íntima beleza.
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Preço fixo até 30/11/2024 (?)
Preço livre (?)
Uma fábula poética inspirada em dois contos de José Saramago, pela pena de um dos mais premiados escritores portugueses do nosso tempo.
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Chancela Companhia das Letras
Autor(a) Afonso Cruz
ISBN 9789897847684
Data de publicação Dezembro de 2022
Edição atual 1.ª
Páginas 96
Apresentação capa dura
Dimensões 133x192mm
Género Ficção, Literatura
Coleção Companhia Das Letras
Idade recomendada Adultos
Disponibilidade
Plano Nacional de Leitura
Literatura - 9-11 anos - 12-14 anos
No sopé do monte Lu, nas margens do rio Yangzi, um menino e uma menina encontram-se sem se encontrarem.
O menino nasceu numa família em que ninguém ri, o pão se come duro e a janela só deixa passar escuridão.
A menina nasceu numa família de dançarinos e gosta de distribuir flores a quem passa.
Num peixe que não se deixa apanhar e numa flor cheia de sede, encontram a beleza.
Entre a montanha e o rio, descobrirão a complexa teia que conduz o destino.
Individualismo, consumismo, indiferença, desigualdade: Afonso Cruz não deixa nada por dizer sobre estes temas fraturantes, num livro de rara e íntima beleza.
(Vamos mudar o mundo)
Recomendado pelo Plano Nacional de Leitura
«Sempre que se abre um livro, o mundo deixa de ser verdade, para passar a ser uma hipótese.» Malgorzata Zajac, Fragmentos do espanto
«Não abras as gaiolas dos pássaros, senão eles morrem de liberdade.»
Ao vigésimo livro, João Tordo regressa à cidade onde tudo começou, para construir uma narrativa atravessada de mistério, solidão e ternura.
«João Tordo tem uma capacidade enorme deefabulação, que não se encontra facilmente.»
José Saramago,
na atribuição do Prémio Literário José Saramago
Da autoria de uma das maiores vozes literárias de hoje, eis um ensaio pessoal
que problematiza o lugar da mulher negra escritora no mundo presente.
Do autor do celebrado Deus Pátria Família, um romance arrojado sobre o período mais revolucionário da história portuguesa contemporânea.
«Esquerda, direita, revoluções, ditaduras? Tudo passa. As ideologias são como os cortes de cabelo, mudam consoante as modas. Mas há uma coisa que permanece. O caráter. Só o carácter te previne de ser um pulha ou um oportunista em nome de uma ideia.»
Individualismo, consumismo, indiferença, desigualdade: Afonso Cruz não deixa nada por dizer sobre estes temas fraturantes, num livro de rara e íntima beleza.
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