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A melhor máquina viva

Uma reflexão hábil sobre o valor da literatura, uma crítica indiscreta ao capitalismo, a derradeira denúncia da ironia de tudo.

AUTOR FINALISTA DO PRÉMIO OCENOS 2019 E VENCEDOR DO PRÉMIO INCM / VASCO GRAÇA MOURA

«O primeiro romance de José Gardeazabal é um livro profundamente político, alegórico, irónico e aforístico.»

José Riço Direitinho in Público

Recomendado pelo Plano Nacional de Leitura

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Caraterísticas

ISBN 9789896659660

Data de publicação Fevereiro de 2020

Páginas 304

Apresentação capa mole

Dimensões 145x230x20mm

Género Ficção, Literatura

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Plano Nacional de Leitura

Literatura - Maiores de 18 anos

 

Anders Kopf é um jovem aspirante a escritor que decide mergulhar na pobreza por um ano e afastar-se de um passado doloroso. É um exercício temporário cujo objectivo é melhorar a literatura. Com os seus novos companheiros faz um batismo de pobreza, pratica roubos colectivos em matadouros, partilha refeições suspeitas e sofre injustiças pedagógicas. Durante todo esse tempo, reescreve a sua própria história de orfandade e de crime. Eeva Wiseman é uma bela capitalista que herdou do pai um antigo matadouro, relíquia macabra do século XX. Administra com agilidade maternal o seu império de negócios, na sombra voraz da globalização, ao mesmo tempo que ressuscita da ressaca de um grande acidente e de um desaparecimento absoluto. O que têm Kopf e Eeva a oferecer um ao outro? Entre o amor e a amizade, qual a melhor máquina? A liberdade e o sexo; a pobreza e a abundância; o triângulo homem, mulher, animal, são estas as várias máquinas modernas que alimentam a literatura.

«Isto parece ficção. Mas o que é que não é ficção, hoje em dia?»

A Melhor Máquina Viva é uma aventura pessoal pelas ruínas da utopia, da pobreza e do capitalismo, da literatura e da natureza humana.

 

Os elogios da crítica:

Sobre Meio Homem Metade Baleia «A ironia em José Gardeazabal não é subtil, antes evidente, exagerada, declarada como recurso feroz de procura de sentidos, com vontade de baralhar, e de em extremo ser capaz de alterar fronteiras entre utopia e distopia.» — José Riço Direitinho, Público

«Toda a filosofia, sociologia e ideologia pós-moderna vazada num único romance, e vazada ao nível da excelência, seja enquanto estilo (...), seja enquanto léxico (...), seja enquanto sintaxe (...), num género híbrido, inclassificável à luz da teoria clássica da literatura.» — Miguel Real, Jornal de Letras

«Em pouco tempo, já construiu uma obra notável, em vários domínios.» — Manuel Halpern, Jornal de Letras

Sobre a obra de José Gardeazabal:

«O que mais surpreende é a escala e o fôlego do seu projecto literário.» — José Mário Silva, Expresso

«O aparecimento de José Gardeazabal no plano literário europeu contribui para uma desconstrução da Europa moderna.» — Ana Catarina Anjos, A Europa face à Europa: poetas escrevem a Europa

«Um exercício invulgar, notável e vertiginoso que conduz a literatura para um lugar novo.» — Júri do Prémio Imprensa Nacional Casa da Moeda/Vasco Graça Moura

«Não deixará nenhum leitor indiferente.» — José Tolentino de Mendonça

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