Quando éramos peixes
16,61€Um romance desconcertante e original que reforça a universalidade da experiência humana.
PORTES GRÁTIS PARA PORTUGAL CONTINENTAL
(em compras superiores a 15€)
PORTES GRÁTIS PARA PORTUGAL CONTINENTAL (em compras superiores a 15€)
PORTES GRÁTIS PARA PORTUGAL CONTINENTAL
(em compras superiores a 15€)
PORTES GRÁTIS PARA PORTUGAL CONTINENTAL (em compras superiores a 15€)
17,70€ 15,93€
Preço fixo até 31/01/2022 (?)
Preço livre (?)
Uma reflexão hábil sobre o valor da literatura, uma crítica indiscreta ao capitalismo, a derradeira denúncia da ironia de tudo. AUTOR FINALISTA DO PRÉMIO OCENOS 2019 E VENCEDOR DO PRÉMIO INCM / VASCO GRAÇA MOURA
Em stock
Também disponível em EBOOK nas seguintes lojas:
Apenas disponível em EBOOK nas seguintes lojas:
Chancela Companhia das Letras
Autor(a) José Gardeazabal
ISBN 9789896659660
Data de publicação Fevereiro de 2020
Páginas 304
Apresentação capa mole
Dimensões 145x230mm
Género Ficção, Literatura
Coleção Companhia Das Letras
Idade recomendada Adultos
Disponibilidade
Plano Nacional de Leitura
Literatura - Maiores de 18 anos
Anders Kopf é um jovem aspirante a escritor que decide mergulhar na pobreza por um ano e afastar-se de um passado doloroso. É um exercício temporário cujo objectivo é melhorar a literatura. Com os seus novos companheiros faz um batismo de pobreza, pratica roubos colectivos em matadouros, partilha refeições suspeitas e sofre injustiças pedagógicas. Durante todo esse tempo, reescreve a sua própria história de orfandade e de crime.#Eeva Wiseman é uma bela capitalista que herdou do pai um antigo matadouro, relíquia macabra do século XX. Administra com agilidade maternal o seu império de negócios, na sombra voraz da globalização, ao mesmo tempo que ressuscita da ressaca de um grande acidente e de um desaparecimento absoluto.#O que têm Kopf e Eeva a oferecer um ao outro? Entre o amor e a amizade, qual a melhor máquina? A liberdade e o sexo; a pobreza e a abundância; o triângulo homem, mulher, animal, são estas as várias máquinas modernas que alimentam a literatura.
«Isto parece ficção. Mas o que é que não é ficção, hoje em dia?»
A Melhor Máquina Viva é uma aventura pessoal pelas ruínas da utopia, da pobreza e do capitalismo, da literatura e da natureza humana.
Sobre a obra de José Gardeazabal:
«O que mais surpreende é a escala e o fôlego do seu projecto literário.» — José Mário Silva, Expresso
«O aparecimentode José Gardeazabal no plano literário europeu contribui para uma desconstrução da Europa moderna.» — Ana Catarina Anjos, A Europa face à Europa: poetas escrevem a Europa
«Um exercício invulgar, notável e vertiginoso que conduz a literatura para um lugar novo.» — Júri do Prémio Imprensa Nacional Casa da Moeda/Vasco Graça Moura
«Não deixará nenhum leitor indiferente.» — José Tolentino de Mendonça
Um romance desconcertante e original que reforça a universalidade da experiência humana.
Um olhar provocador sobre uma experiência coletiva.
Uma introspeção inesperada, à porta fechada, sobre o que é o amor, onde começa, acaba e recomeça.
Uma história de amor em 40 dias.
A trabalhar numa fábrica de reciclagem algures num lugar centro europeu, ex-fascista, ex-comunista e ex-industrial, Vladimir cria um crocodilo chamado Benito e sobrevive à rotina alimentando sonhos de imigração e de uma relação íntima com uma mulher.
Uma narrativa notável sobre um mundo em que a desumanização parece irreversível.
Uma revelação da literatura contemporânea.
Autor vencedor do Prémio Imprensa Nacional Casa da Moeda/Vasco Graça Moura.
Individualismo, consumismo, indiferença, desigualdade: Afonso Cruz não deixa nada por dizer sobre estes temas fraturantes, num livro de rara e íntima beleza.
Ao vigésimo livro, João Tordo regressa à cidade onde tudo começou, para construir uma narrativa atravessada de mistério, solidão e ternura.
«João Tordo tem uma capacidade enorme deefabulação, que não se encontra facilmente.»
José Saramago,
na atribuição do Prémio Literário José Saramago
Do autor do celebrado Deus Pátria Família, um romance arrojado sobre o período mais revolucionário da história portuguesa contemporânea.
«Esquerda, direita, revoluções, ditaduras? Tudo passa. As ideologias são como os cortes de cabelo, mudam consoante as modas. Mas há uma coisa que permanece. O caráter. Só o carácter te previne de ser um pulha ou um oportunista em nome de uma ideia.»
Da autoria de uma das maiores vozes literárias de hoje, eis um ensaio pessoal
que problematiza o lugar da mulher negra escritora no mundo presente.
Avaliações
Ainda não existem avaliações.