A ocupação
14,31€O novo romance do autor vencedor do
Prémio Literário José Saramago
Prémio Oceanos
Prémio Jabuti
O autor regressa à personagem de Sebastián para olhar de novo a família, entretanto alargada, e o mesmo país, à beira da ruína.
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Preço fixo até 31/01/2018 (?)
Preço livre (?)
Prémio Literário José Saramago 2017 * Prémio Jabuti 2016 (categoria Romance)
Uma obra que explora magistralmente os temas da identidade, da família e do sentimento de pertença, pela mão de uma das mais promissoras vozes da literatura brasileira contemporânea.
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Chancela Companhia das Letras
Autor(a) Julián Fuks
ISBN 9789896650513
Data de publicação Fevereiro de 2016
Páginas 216
Apresentação capa mole
Dimensões 145x230x14mm
Género Ficção, Literatura
Disponibilidade Temporariamente Esgotado na Editora. Ver outras Lojas
O ano de 1976, na Argentina, ficou marcado pelo início da ditadura militar, de que resultaram, entre muitos outros horrores, centenas de crianças desaparecidas. Na sequência do golpe militar, um jovem casal de psicanalistas decide deixar as trincheiras da Resistência e exilar-se no Brasil, levando consigo uma criança que adoptaram entretanto. Em terras brasileiras, o primogénito adoptado ganha irmãos. À medida que a família cresce, complicam-se as relações e adensa-se o mistério da identidade do primeiro filho. Cabe a Sebastián, o filho mais novo do casal e narrador desta história, tentar compreender e reconstruir o passado da família para poder reescrever o seu futuro.
Numa poderosa autoficção, Julián Fuks reconstrói a história íntima de uma família e de um país. Uma narrativa singular e engenhosa, em que emoção e inteligência andam de mãos dadas, em que facto e ficção não são exactamente o que aparentam.
«Não sei bem se escolhi meu tema ou se fui escolhido por ele. Muito antes de arriscar a primeira linha já sabia que um dia teria que escrever este livro, já ouvia os sussurros da história, já compreendia que tarefa era a minha.» Julián Fuks
Os elogios da crítica:
«Um objeto narrativo dos mais sólidos, que não procura ser invasivo ou indiscreto, mas acima de tudo intenta resistir ao que nos devasta: o esquecimento, a alienação e a inobservância do outro e de si.» Estadão
«O narrador aprendeu com a psicanálise que a resistência pode ser o lugar onde emerge o que não se quer admitir ou enxergar. Daí a necessidade de não ceder diante dela. Ali, justamente, é onde se deve insistir. A literatura muitas vezes é a forma dessa insistência. Mas poderíamos pensar que a literatura também resiste: ela reproduz modelos identitários, reforça posições familiares, cristalizando relatos de si. (...) O irmão é o leitor que se imagina e se teme. O leitor que se enfrenta, corajosamente, como resistência ao silêncio.» O Globo
«É com o seu Sebastián-Julián, ´narrador não confiável´, no limite entre realidade e ficção, história e memória, que Fuks encontra na literatura a sua morada.» Folha de São Paulo
«Essa presença evasiva e escorregadia do irmão, que resiste ao apelo familiar, uma resistência pela imobilidade, como nos dirá Sebástian, o narrador do romance, pode muito bem nos remeter ao irmão alemão de Chico Buarque, que também se torna um pretexto familiar para figurar um drama que transcende esse universo e toca os dedos na ferida ainda aberta de uma das mais violentas décadas da América Latina.» Valor Econômico
O novo romance do autor vencedor do
Prémio Literário José Saramago
Prémio Oceanos
Prémio Jabuti
O autor regressa à personagem de Sebastián para olhar de novo a família, entretanto alargada, e o mesmo país, à beira da ruína.
A turbulenta convivência entre moradores e polícia numa das maiores favelas do mundo é o mote para o primeiro romance de um jovem autor já consagrado.
«Não abras as gaiolas dos pássaros, senão eles morrem de liberdade.»
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Uma fábula poética inspirada em dois contos de José Saramago, pela pena de um dos mais premiados escritores portugueses do nosso tempo.
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