Cem anos de perdão
19,76€Depois de Águas Passadas, a dupla Pilar Benamor e Cícero Gusmão regressa para um novo mistério de matizes bizarros.
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Chancela Companhia das Letras
Autor(a) João Tordo
ISBN 9789896656133
Data de publicação Maio de 2019
Páginas 336
Apresentação capa mole
Dimensões 145x230x23mm
Género Ficção, Literatura
No epicentro da crise financeira em Portugal, um jornalista demasiado ambicioso decide provar ao seu editor - Raul Cinzas, o inveterado comunista que os leitores de Tordo conhecerão de Biografia Involuntária dos Amantes - que é capaz de muito mais do que ser um mero repórter.
Aproveitando a entrevista a um biógrafo de um mártir religioso, o jornalista faz uma analogia com a história de Catarina Eufémia,
a camponesa assassinada, em 1954, por um tenente da GNR a mando da PIDE.
Ícone da Esquerda revolucionária, Catarina Eufémia é uma figura envolta em
mistério e objecto de exaltação, mais de cinquenta anos após a sua morte.
Os ânimos estão inflamados pela contestação à austeridade imposta pelo Governo, e a publicação do artigo provoca acesas reacções na opinião pública. No rescaldo da convulsão, Cinzas é encontrado em coma numa rua de Lisboa, talvez brutalizado por defender o malfadado artigo. Também o jovem jornalista, nosso narrador,
se encontra a braços com uma situação pessoal e profissional precária e se interroga sobre o que existirá por trás do mito para provocar tamanhos ódios e paixões.
É então que decide investigar a vida e a morte de Eufémia, procurando decifrar
o nevoeiro que envolve os mitos e os mártires de que a História sempre se apodera. Inculto da dimensão da ditadura que sufocou o país antes do 25 de Abril, o que descobre no caminho é bem diferente do que esperava.
Sobre a obra de João Tordo:
«João Tordo tem uma capacidade enorme de efabulação que não se encontra facilmente.» — José Saramago
«Tal como o Nobel José Saramago, João Tordo põe em questão, com o seu talento, a crença numa identidade própria à qual nós, os humanos, estamos apegados.» — Le Monde, França
«Um romance que se abre em escuridão e labareda, para que nos vejamos ao espelho.» — José Tolentino Mendonça (sobre O luto de Elias Gro)
«Uma escrita vibrante, capaz de momentos de grande intensidade expressiva ou de inesperado lirismo.» — José Mário Silva, Expresso (sobre O luto de Elias Gro)
«Há-de guardar lugar próprio e intransmissível entre as melhores obras da literatura portuguesa contemporânea.» — João Gobern, Diário de Notícias (sobre O luto de Elias Gro)
«Tordo não dá respostas. Alimenta cuidadosamente a ambiguidade, o paradoxo, como se fizessem parte de um silêncio cujo mistério não quer desvendar.» — Isabel Lucas, Público (sobre O Paraíso segundo Lars D.)
«João Tordo cria dois palcos contíguos, que equilibra entre o atrevimento cruel que o realismo comanda e o clima introspectivo que dele resulta, conjugados com particular desenvoltura e absoluta eficácia.» — Lídia Jorge (sobre O deslumbre de Cecilia Fluss)
«Um romance extraordinário, que se lê à transparência de um talento mais do que confirmado, porventura único entre nós, na primeira linha das vozes literárias da geração a que pertence.» — João de Melo (sobre O deslumbre de Cecilia Fluss)
«A trilogia dos lugares sem nome, assinada por João Tordo, está entre o melhor que a literatura portuguesa nos ofereceu nos últimos vinte ou trinta anos.» — Pedro Miguel Silva, Deus me livro
«Uma narrativa com um cunho muito próprio e um dos registos mais pessoais e intensos desta geração.» — João Céu e Silva, Diário de Notícias (sobre Ensina-me a voar sobre os telhados)
«Um romance poderoso, inquietante e profundamente lírico.» — Helena Vasconcelos, Público (sobre Ensina-me a voar sobre os telhados)
Depois de Águas Passadas, a dupla Pilar Benamor e Cícero Gusmão regressa para um novo mistério de matizes bizarros.
História de amor, saga familiar, mistério policial, retrato de um mundo que ameaça resvalar da corda bamba, Três Vidas é um dos mais marcantes romances de João Tordo, tendo-lhe valido o Prémio Literário José Saramago.
O que os olhos não vêem, o coração não sente.
Duas mortes macabras estão no centro do novo policial de João Tordo, um mistério de tirar o fôlego.
Depois da estreia no género com A noite em que o Verão acabou, João Tordo regressa com um policial de ritmo imparável e delicada sensibilidade, que vai ao âmago dos nossos piores medos.
Partindo da música e da literatura, João Tordo regressa ao ensaio, com um conjunto de textos onde explora a relação humana com a espiritualidade e a religião, assim como o medo que nos limita, o optimismo que nos impele, a melancolia que nos afunda e a possibilidade da alegria e da comunhão.
A trabalhar numa fábrica de reciclagem algures num lugar centro europeu, ex-fascista, ex-comunista e ex-industrial, Vladimir cria um crocodilo chamado Benito e sobrevive à rotina alimentando sonhos de imigração e de uma relação íntima com uma mulher.
O volume completo da colecção de aventuras que lançou e consagrou a grande dupla de BD em Portugal.
PRÉMIO CAMÕES 2019
Talvez o romance mais pessoal de Chico Buarque, em que o autor procura saber mais sobre um irmão desconhecido.
Uma narrativa em que ficção e realidade se entrecruzam.
Entre o delírio e a realidade, Miguel Real recria os segundos finais de uma vida irrepetível, evocando as paixões, fracassos e glórias do escritor mais importante da literatura portuguesa contemporânea.
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