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Cem anos de perdão (Livro de Bolso)

Depois de Águas Passadas, a dupla Pilar Benamor e Cícero Gusmão regressa para um novo mistério de matizes bizarros.

399 em stock

Características

Autor(a) João Tordo

ISBN 9789897876158
Data de publicação Março de 2024
Edição atual 1.ª
Páginas 576
Apresentação capa dura
Dimensões 125x200mm
Idade recomendada Adultos
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Descrição

Na pequena e remota ilha de St Dismas, ao largo da Inglaterra, um crime violentíssimo entre irmãos choca a comunidade, trazendo à superfície o mal-estar entre os ilhéus e os Filhos de Dismas, uma seita religiosa que perdura há séculos. A Polícia local vê-se a braços com um caso que parece impossível de resolver, com a investigação travada pelo obscuro fanatismo dos crentes.

Max Loar, o homicida confesso, acaba na prisão de Brixton, enquanto ondas de choque repercutem na imprensa do Reino Unido perante a brutalidade do crime. É na cadeia que conhece Cícero, que está preso por homicídio. Apesar dos esforços de Cícero para compreender o rapaz, as coisas acabam mal.

Pouco depois, recebe a visita de Pilar Benamor, a jovem ex subcomissária da PSP que, desde a violenta resolução do caso Drexler em Águas Passadas, desapareceu do mundo. No reencontro com o velho amigo, Pilar recebe a resposta aos seus sonhos premonitórios e não resiste a mergulhar de cabeça na história dos irmãos Loar. Rumando à ilha — um lugar enigmático, pleno de forças malignas —, Pilar une forças com o sargento Noah contra o inquietante padre Prudence, que lidera os dismáticos, numa investigação aos meandros do fanatismo, do poder e das pulsões mais sombrias do ser humano.

Sobre a obra de João Tordo

«João Tordo tem uma capacidade enorme de efabulação que não se encontra facilmente.» José Saramago

«Tal como o Nobel José Saramago, João Tordo põe em questão, com o seu talento, a crença numa identidade própria à qual nós, os humanos, estamos apegados.» Le Monde

«Um romance que se abre em escuridão e labareda, para que nos vejamos ao espelho.» José Tolentino Mendonça (sobre O luto de Elias Gro)

«Uma escritavibrante, capaz de momentos de grande intensidade expressiva ou de inesperado lirismo.» José Mário Silva, Expresso (sobre O luto de Elias Gro)

«Há-de guardar lugar próprio e intransmissível entre as melhores obras da literatura portuguesa contemporânea.» João Gobern, Diário de Notícias (sobre O luto de Elias Gro)

«Tordo não dá respostas. Alimenta cuidadosamente a ambiguidade, o paradoxo, como se fizessem parte de um silêncio cujo mistério não quer desvendar.» Isabel Lucas, Público(sobre O Paraíso segundo Lars D.)

«João Tordo cria dois palcos contíguos, que equilibra entre o atrevimento cruel que o realismo comanda e o clima introspectivo quedele resulta, conjugados com particular desenvoltura e absoluta eficácia.» Lídia Jorge (sobre O deslumbre de Cecilia Fluss)

«Um romance extraordinário, que se lê à transparência de um talento mais doque confirmado, porventura único entre nós, na primeira linha das vozes literárias da geração a que pertence.» João de Melo (sobre O deslumbre de Cecilia Fluss)

«Umanarrativa com um cunho muito próprio e um dos registos mais pessoais e intensos desta geração.» João Céu e Silva, Diário de Notícias (sobre Ensina-me a voar sobre os telhados)

«Um romance poderoso, inquietante e profundamente lírico.» Helena Vasconcelos, Público (sobre Ensina-me a voar sobre os telhados)

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