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E a noite roda

Grande Prémio de Romance APE

Uma história de amor impossível germina no momento em que se instala uma nova ordem política no Médio Oriente, com a morte de Yasser Arafat.

«O som entra pelo quarto como um encantador de serpentes, enlaça-nos. Flutuamos sobre Gaza. Somos um.»

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Caraterísticas

ISBN 9789896652722

Data de publicação Maio de 2017

Páginas 224

Apresentação capa mole

Dimensões 145x230x15mm

Género Ficção, Literatura

Disponibilidade Permanentemente Esgotado

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«Afinal, esse amor, está onde?»

Ana e Léon conhecem-se em Jerusalém, na véspera da morte de Yasser Arafat. Ana é catalã, repórter e vive sozinha. Léon, também repórter, vive na Bélgica, com a mulher e os filhos. Juntos, calcorreiam Israel e os Territórios Palestinianos Ocupados: Gaza, Cisjordânia, Jerusalém Oriental.

Nesses dias de tumulto político, germina um romance intenso e carnal, vivido intermitentemente, pontuado por encontros na Europa - Paris, Mancha, Madrid, Roma, Catalunha - e regressando sempre ao lugar onde tudo começou. Os dois adivinham que o romance tem o tempo contado, mas não resistem a acrescentar-lhe dias.

Anos mais tarde, em Damasco, pouco antes de rebentar a guerra síria, Ana conta-nos a história desse amor possível. Escreve «para acabar com a história», escreve «para que a história comece».

«Corremos Gaza de norte a sul no Fiat 127 vermelho do Abed, eu à frente, tu atrás, bananas e goiabas de merenda, depois ele deixa-nos na Marna House. Todos os fins de tarde escrevemos lado a lado no restaurante, eu, tu e muito tabaco. À noite, no quarto, não abrimos a janela como em Agosto porque está demasiado frio, mas, quando não estamos agarrados em cima da cama, estamos agarrados dentro da cama, nus e agarrados como fugitivos.»

Os elogios da crítica:

«Não há na língua portuguesa quem consiga escrever desta maneira e fazer-nos cheirar o jasmim da cidade santa ou ouvir o grito de uma criança. (...) Alexandra Lucas Coelho entra pela primeira vez num território que não lhe conhecíamos - o quarto, a cama, o sexo, o desejo - e todo o potencial da sua escrita feita de cheiros, imagens e descrições explode em possibilidades infindas.» Sara Figueiredo Costa, Time Out

«A sua prosa é sóbria e depurada.» Manuel Gusmão, Júri Prémio APE

«[E a noite roda] confirma a vocação experimental desta prosa, mais interessada em encontrar formas possíveis para expor os ossos do mundo do que em vender as miragens dele.» LER

«Viagem sensorial, com uma linguagem finíssima, seda pura. (...) Um trajeto, enfim, de quem escreve florindo desertos.» Claudia Nina, O Globo

«A sua linguagem sofisticada, elegante, de um lirismo subtil é já a de uma grande escritora.» José Mário Silva, Expresso

«E a noite roda faz prova de um lirismo simultaneamente enxuto e transfigurador, em viagem certeira para o coração das coisas.» Isabel Cristina Rodrigues, Júri Prémio APE

«[Uma escrita] simultaneamente exacta e poética, com um poder de observação invulgar e sem excessos. Uma escrita no osso.» Carlos Vaz Marques, TSF

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