O cultivo de flores de plástico
16,61€Individualismo, consumismo, indiferença, desigualdade: Afonso Cruz não deixa nada por dizer sobre estes temas fraturantes, num livro de rara e íntima beleza.
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Preço livre (?)
Grande sertão: Veredas, o único romance e a obra-prima de João Guimarães Rosa, caiu com estrépito no panorama literário brasileiro, em 1956. Revolucionário na forma - praticamente inventou uma língua nova - e no conteúdo, Grande sertão: veredas mudou a literatura e assumiu-se, desde o primeiro dia e ao longo do tempo, como uma das mais importantes obras literárias da língua portuguesa, comparada - na ambição e na universalidade - a obras como Os Lusíadas, Dom Quixote e Fausto.
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Chancela Companhia das Letras
Autor(a) João Guimarães Rosa
ISBN 9789896658137
Data de publicação Outubro de 2019
Edição atual 3.ª
Páginas 472
Apresentação capa mole
Dimensões 145x230mm
Género Ficção, Literatura
Coleção Companhia Das Letras
Idade recomendada Adultos
Disponibilidade
Plano Nacional de Leitura
Literatura - 15-18 anos - Maiores de 18 anos
Definido pelo próprio Guimarães Rosa como "autobiografia irracional", o romance usa como cenário o sertão brasileiro e os trilhos - "veredas" - que o gado vai sulcando no terreno árido, uma rede complexa de caminhos na qual é fácil perder o rumo - como na vida, como no mundo.
No centro da encruzilhada está Riobaldo, protagonista-narrador, jagunço feito fazendeiro, que vai desfiando as suas memórias a um interlocutor desconhecido enquanto faz a sua travessia, debatendo-se entre deus e o diabo, entre o bem e o mal, a luz e as trevas.
E dentro de Riobaldo está tudo: está o amor, o sofrimento, a força, a violência e a alegria de todos os homens e mulheres. Porque "o sertão é do tamanho do mundo".
Os elogios da crítica:
"Rosa não escreve sobre o sertão. Escreve como se ele fosse o sertão. Um sertão que se enche de estórias para contrariar o curso da História."
Mia Couto
"A Língua Brasileira tem neste livro o seu maior chamado. Os mil povos que compõem a cultura do Brasil convergem neste esplendor. Este romance não é um romance, é um país deitado às palavras, levantado das palavras."
Valter Hugo Mãe
"Este é o grande sertão da Língua, onde o verbo abraça a brisa - e a transforma, onde o amor se desdobra como mistério quieto - e quase desflora, onde a literatura se afirma universal - mas como delicado quintal. Nestas páginas há veredas que murmuram dois potentes segredos com nome de flor e homem: Rosa, Guimarães. A vida se aumenta. O leitor sonha. A literatura renasce."
Ondjaki
"Quando lemos Guimarães Rosa e seu maravilhoso Grande Sertão: Veredas, tem algo dito ali que não pode ser dito de outra forma. (#) A grande visão da vida que nos dá uma obra literária é o que faz esta obra ser grande."
Mario Vargas Llosa
"Nunca vi coisa assim! É a coisa mais linda dos últimos tempos. Não sei até onde vai o poder inventivo dele, ultrapassa o limite imaginável. Estou até tola. A linguagem dele, tão perfeita também de entonação, é diretamente entendida pela linguagem íntima da gente - e nesse sentido, ele mais que inventou, ele descobriu, ou melhor, inventou a verdade."
Clarice Lispector (carta a Fernando Sabino)
Individualismo, consumismo, indiferença, desigualdade: Afonso Cruz não deixa nada por dizer sobre estes temas fraturantes, num livro de rara e íntima beleza.
Da autoria de uma das maiores vozes literárias de hoje, eis um ensaio pessoal
que problematiza o lugar da mulher negra escritora no mundo presente.
Ao vigésimo livro, João Tordo regressa à cidade onde tudo começou, para construir uma narrativa atravessada de mistério, solidão e ternura.
«João Tordo tem uma capacidade enorme deefabulação, que não se encontra facilmente.»
José Saramago,
na atribuição do Prémio Literário José Saramago
Do autor do celebrado Deus Pátria Família, um romance arrojado sobre o período mais revolucionário da história portuguesa contemporânea.
«Esquerda, direita, revoluções, ditaduras? Tudo passa. As ideologias são como os cortes de cabelo, mudam consoante as modas. Mas há uma coisa que permanece. O caráter. Só o carácter te previne de ser um pulha ou um oportunista em nome de uma ideia.»
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