Enciclopédia da Estória Universal: Deuses e afins
14,36€Dando continuidade a uma das mais icónicas coleções da literatura portuguesa atual, Afonso Cruz traz-nos agora o volume 8, dedicado ao mais fraturante dos temas.
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Chancela Companhia das Letras
Autor(a) Afonso Cruz
ISBN 9789896651275
Data de publicação Novembro de 2016
Páginas 280
Apresentação capa mole
Dimensões 145x230x18mm
Género Ficção, Literatura
Será possível vencer uma guerra com a música? Em plena Guerra Fria, a CIA engendrou um plano, baptizado Jazz Ambassadors, que tinha como missão cativar a juventude de Leste para a causa americana. Organizando concertos com grandes nomes do jazz nos países do bloco soviético, os americanos acreditavam poder seduzir o inimigo e ganhar a guerra.
É neste pano de fundo que conhecemos Erik Gould, pianista de blues, exímio e apaixonado, que vê sons em todo o lado e pinta retratos tocando piano. A música está-lhe tão entranhada no corpo como o amor pela única mulher da sua vida, que desapareceu de um dia para o outro, sem deixar rasto, sem deixar uma carta de despedida.
Erik Gould tentará de tudo para a reencontrar, mas não lhe resta mais esperança do que o acaso. Será o filho de ambos, Tristan, cansado de procurar a mãe entre as páginas de um atlas, que fará a diferença graças a uma caixa de sapatos.
Sobre a obra de Afonso Cruz:
«Afonso Cruz alcançará um lugar muito destacado nas letras portuguesas.» El País
«Muito mais que uma leitura recomendável: estamos perante um dos grandes livros da temporada, cheio de engenho e imaginação. Uma lição de literatura.» Revista Quimera, Espanha
«A bela escadaria da Livraria Lello remete para a obra de Afonso Cruz, (...) um escritor capaz de tocar várias cordas na sua guitarra. Jesus Cristo bebia cerveja é um romance transgénero: uma tragédia rural, rude e desesperada, uma história bucólica - a que não falta um pastor rústico e uma jovem que se banha nua no rio -, uma fábula política e ainda uma farsa. Joga em todos estes registos romanescos e desafia todas as convenções. (...) todas as personagens deste romance decididamente surpreendente, vítimas de uma fatalidade mais poderosa do que a sua vontade, irão bebê-la até à última gota, até às borras.» Éric Chevillard, Le Monde
«Jesus Cristo bebia cerveja é um romance colorido e extraordinariamente inteligente. Cruz usa uma linguagem multiforme, ousada, irónica, afiada. E densa.» Giovanni Dozzini, Europa
«Uma autêntica revelação é a edição italiana do português Afonso Cruz. Um romance singular (...) com um perfeito equilíbrio entre sublime e grotesco.» La Stampa, Itália
«Um verdadeiro escritor, tão original quanto profundo, cujos livros maravilham o leitor, forçando-o a desencaminhar-se das certezas correntes e a abrir-se a novas realidades.» Miguel Real, Jornal de Letras
«Afonso Cruz pertence a uma rara casta de ficcionistas: os que acreditam genuinamente no poder da efabulação literária. Se isso já era notório nos seus quatro romances anteriores, mais evidente se torna ao concluirmos a leitura deste volumoso Para onde vão os guarda-chuvas. O escritor está agora no auge das suas capacidades narrativas e serve-se delas para criar um Oriente inventado, onde as histórias brotam debaixo das pedras e se entrelaçam com extraordinária coesão.» José Mário Silva, Expresso
«Para onde vão os guarda-chuvas é o ponto mais alto da capacidade narrativa e de efabulação de Afonso Cruz. (...) O que poderia não passar de um exercício de demonstração de sabedoria é um livro cheio de humanidade, muitas vezes brutal, e de um apurado sentido estético. Magnético.» Isabel Lucas, Público
Dando continuidade a uma das mais icónicas coleções da literatura portuguesa atual, Afonso Cruz traz-nos agora o volume 8, dedicado ao mais fraturante dos temas.
Uma fábula poética inspirada em dois contos de José Saramago, pela pena de um dos mais premiados escritores portugueses do nosso tempo.
«Sempre que se abre um livro, o mundo deixa de ser verdade, para passar a ser uma hipótese.» Malgorzata Zajac, Fragmentos do espanto
«Não abras as gaiolas dos pássaros, senão eles morrem de liberdade.»
O que os olhos não vêem, o coração não sente.
Duas mortes macabras estão no centro do novo policial de João Tordo, um mistério de tirar o fôlego.
Depois da estreia no género com A noite em que o Verão acabou, João Tordo regressa com um policial de ritmo imparável e delicada sensibilidade, que vai ao âmago dos nossos piores medos.
Eis a desafiante antologia de um século de poesia singular e liberta, mensageira do moderno e do ancestral, de uma individualidade complexa mas também do clamor colectivo – uma poesia diversa e plural na sua forma, sempre intensa nos seus temas.
Selecção e organização de José Mário Silva
Guiada pelo livro de Maria Lamas As mulheres do meu país, Susana Moreira Marques percorre o país ao encontro da memória das mulheres portuguesas do passado, numa viagem que vai em busca de uma herança esquecida.
Um casal morre, fulminado por um raio. Os seus três filhos, agora órfãos, seguem destinos separados. É das cinzas que nasce um dos mais cintilantes romances da literatura contemporânea em língua portuguesa.
PRÉMIO LITERÁRIO JOSÉ SARAMAGO
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