14,98 

O vício dos livros

Um belíssimo livro para quem não pode viver sem livros.

Com texto e ilustrações de Afonso Cruz, um dos mais completos autores portugueses, que surpreende a cada novo livro.

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Características

Autor(a) Afonso Cruz

ISBN 9789897841972
Data de publicação Abril de 2021
Edição atual 4.ª
Páginas 128
Apresentação capa dura
Dimensões 133x192mm
Idade recomendada Adultos
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Descrição

Plano Nacional de Leitura

Literatura – Dos 15 aos 18 anos – Maiores de 18 anos

Na biblioteca do faraó Ramsés II estava escrito por cima da porta de entrada: «Casa para terapia da alma.» É o mais antigo mote bibliotecário. De facto, os livros completam-nos e oferecem-nos múltiplas vidas. São seres pacientes e generosos. Imóveis nas suas prateleiras, com uma espantosa resignação, podem esperar décadas ou séculos por um leitor.

Somos histórias, e os livros são uma das nossas vozes possíveis (um leitor é, mal abre um livro, um autor: ler é uma maneira de nos escrevermos).

Nesta deliciosa colheita de relatos históricos e curiosidades literárias,de reflexões e memórias pessoais, Afonso Cruz dialoga com várias obras, outros tantos escritores e todos os leitores.

Este é, evidentemente, um livro para quem tem o vício dos livros.

Os elogios da crítica:

«Afonso Cruz alcançará um lugar muito destacado nas letras portuguesas.»

El País (Espanha)

«Muito mais do que uma leitura recomendável; estamos perante um dos grandes livros da temporada, cheio de engenho e imaginação. Jesus Cristo bebia cerveja é uma lição de literatura.»

Revista Quimera (Espanha)

«A bela escadaria da Livraria Lello remete para a obra de Afonso Cruz. (…) Um escritor capaz de tocar várias cordas na sua guitarra. Jesus Cristo bebia cerveja é um romance transgénero; uma tragédia rural, rude e desesperada, uma história bucólica – a que não falta um pastor rústico e uma jovem que se banha nua no rio -, uma fábula política e ainda uma farsa. Joga em todos estes registos romanescos e desafia todas as convenções.»

Éric Chevillard, Le Monde (França)

«Um verdadeiro escritor, tão original quanto profundo, cujos livros maravilham o leitor, forçando-o a desencaminhar-se das certezas correntes e a abrir-se a novas realidades.»

Miguel Real, Jornal de Letras

«Afonso Cruz pertence a uma rara casta de ficcionistas: os que acreditam genuinamente no poder da efabulação literária. Em Para onde vão os guarda-chuvas o escritor está no auge das suas capacidades narrativas e serve-se delas para criar um Oriente inventado, onde as histórias brotam debaixo das pedras e se entrelaçam com extraordinária coesão.»

José Mário Silva, Expresso

«Para onde vão os guarda-chuvas é o ponto mais alto da capacidade narrativa e de efabulação de Afonso Cruz. (…) O que poderia não passar de um exercício de demonstração de sabedoria é um livro cheio de humanidade, muitas vezes brutal, e de um apurado sentido estético. Magnético.»

Isabel Lucas, Público

«Jalan Jalan concede-lhe um novo lugar na literatura portuguesa deste terceiro milénio. (…) Afonso Cruz passa a ter um mundo próprio com 26 luas a rodar o planeta das suas escritas, tantas como as letras do nosso alfabeto.»

João Céu e Silva, Diário de Notícias

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