Nove Contos (não) Tradicionais de Natal
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Preço livre (?)
Um romance que traz para o universo da ficção a realidade do quotidiano urbano do século XXI: trabalha-se para viver e vive-se para trabalhar. No escasso tempo que sobra, ficamos à mercê de quem nos paga o salário e de uma irremediável solidão. Mordaz e cru, Olho da rua traz à tona a mesquinhez do ser humano e de uma sociedade garrotada pela competição. Povoada por figuras com quem nos cruzamos todos os dias, mas de quem desconhecemos o lado oculto, eis uma sátira irresistível do nosso mundo e uma alegoria sobre o instinto de sobrevivência e o impulso de liberdade.
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Chancela Companhia das Letras
Autor(a) Dulce Garcia
ISBN 9789897841873
Data de publicação Junho de 2022
Edição atual 1.ª
Páginas 328
Apresentação capa mole
Dimensões 145x230mm
Género Ficção, Literatura
Coleção Companhia Das Letras
Idade recomendada Adultos
Disponibilidade
No Japão, uma rapariga suicida-se na noite de Natal, atirando-se de uma janela do seu local de trabalho, a principal agência de publicidade do país. No mês anterior, tinha cumprido 105 horas extraordinárias.
Em Lisboa, uma agência de publicidade decide adotar uma inovadora estratégia japonesa de despedimento: os colaboradores que estão na calha para ir para a rua são convidados a desempenhar o papel de carrasco e escolher entre si quem deverá ser despedido. Um jogo ingrato e perigoso, que transforma a empresa num campo de batalha.
Entre mortos e feridos, ninguém se salva: multiplicam-se as intrigas e os golpes baixos, formam-se alianças improváveis, desperta um romance escaldante, e até ocorre um homicídio bizarro.
«Nessa tarde soube que fazia parte de um lote de funcionários a dispensar da agência de publicidade onde trabalho. Melhor dizendo, somos seis funcionários e um de entre nós vai ser despedido, seremos nós a decidir qual. Acreditam nisto? Eu também não acreditei, mas parece que é verdade —veio cá a diretora de recursos humanos explicar que esta estratégia tem sido utilizada com sucesso no Japão. Está bem, abelha. Como se os japoneses, com aqueles roupões esvoaçantes, tivessem parecença alguma com os tugas, máquinas de drenar sangue fervente.»
Os elogios da crítica:
«Um sulfuroso retrato do mundo laboral contemporâneo e do quotidiano urbano do século XXI. (...) Lúcido, implacável, feroz, escrito com estupenda desenvoltura verbal, Olho da rua situa-nos num mundo regido pelo capitalismo do descartável e instala-nos em plena selva.» — Teresa Carvalho, Jornal i
«Possivelmente o romance que, não sendo diretamente político, se constitui como a narrativa mais política publicada em Portugal nos últimos tempos, prognosticando o futuro abertamente neoliberal para que Portugal se encaminha nas próximas décadas. (...) Romance escrito numa linguagem coloquial, informal (...) aborda com mestria o universo das relações sociais e sentimentais no seio de um grupo fechado, fazendo lembrar por vezes a escrita de algumas autoras da década de 50 e 60, como Isabel da Nóbrega e Fernanda Botelho. (...) Com o segundo romance (sempre mais difícil do que o primeiro), ganhou carta de alforria, isto é, o direito de ser referida como um dos novos escritores portugueses de qualidade.» — Miguel Real, Jornal de Letras
«Umaobservação microscópica do mundo do trabalho e das suas desumanidades.» — Luís Ricardo Duarte, Visão
«Retrato cru mas humorístico da realidade laboral dos nossos dias. Em Olho da rua a antiga jornalista escreve com um humor a roçar por vezes a ferocidade sobre a realidade laboral do nosso tempo, num retrato que, embora não pretenda ser um tratado sociológico, apresenta semelhanças com a atualidade.» — Sérgio Almeida, JN
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Ao vigésimo livro, João Tordo regressa à cidade onde tudo começou, para construir uma narrativa atravessada de mistério, solidão e ternura.
«João Tordo tem uma capacidade enorme deefabulação, que não se encontra facilmente.»
José Saramago,
na atribuição do Prémio Literário José Saramago
Individualismo, consumismo, indiferença, desigualdade: Afonso Cruz não deixa nada por dizer sobre estes temas fraturantes, num livro de rara e íntima beleza.
Do autor do celebrado Deus Pátria Família, um romance arrojado sobre o período mais revolucionário da história portuguesa contemporânea.
«Esquerda, direita, revoluções, ditaduras? Tudo passa. As ideologias são como os cortes de cabelo, mudam consoante as modas. Mas há uma coisa que permanece. O caráter. Só o carácter te previne de ser um pulha ou um oportunista em nome de uma ideia.»
Da autoria de uma das maiores vozes literárias de hoje, eis um ensaio pessoal
que problematiza o lugar da mulher negra escritora no mundo presente.
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