O irmão alemão
10,76€PRÉMIO CAMÕES 2019
Talvez o romance mais pessoal de Chico Buarque, em que o autor procura saber mais sobre um irmão desconhecido.
Uma narrativa em que ficção e realidade se entrecruzam.
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Preço fixo até 31/05/2024 (?)
Preço livre (?)
Um romance que traz para o universo da ficção a realidade do quotidiano urbano do século XXI: trabalha-se para viver e vive-se para trabalhar.
No escasso tempo que sobra, ficamos à mercê de quem nos paga o salário e de uma irremediável solidão.
Mordaz e cru, Olho da rua traz à tona a mesquinhez do ser humano e de uma sociedade garrotada pela competição. Povoada por figuras com quem nos cruzamos todos os dias, mas de quem desconhecemos o lado oculto, eis uma sátira irresistível do nosso mundo e uma alegoria sobre o instinto de sobrevivência e o impulso de liberdade.
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Chancela Companhia das Letras
Autor(a) Dulce Garcia
ISBN 9789897841873
Data de publicação Junho de 2022
Edição atual 1.ª
Páginas 328
Apresentação capa mole
Dimensões 145x230x21mm
Género Ficção, Literatura
No Japão, uma rapariga suicida-se na noite de Natal, atirando-se de uma janela do seu local de trabalho, a principal agência de publicidade do país. No mês anterior, tinha cumprido 105 horas extraordinárias.
Em Lisboa, uma agência de publicidade decide adotar uma inovadora estratégia japonesa de despedimento: os colaboradores que estão na calha para ir para a rua são convidados a desempenhar o papel de carrasco e escolher entre si quem deverá ser despedido. Um jogo ingrato e perigoso, que transforma a empresa num campo de batalha.
Entre mortos e feridos, ninguém se salva: multiplicam-se as intrigas e os golpes baixos, formam-se alianças improváveis, desperta um romance escaldante, e até ocorre um homicídio bizarro.
«Nessa tarde soube que fazia parte de um lote de funcionários a dispensar da agência de publicidade onde trabalho. Melhor dizendo, somos seis funcionários e um de entre nós vai ser despedido, seremos nós a decidir qual. Acreditam nisto? Eu também não acreditei, mas parece que é verdade —veio cá a diretora de recursos humanos explicar que esta estratégia tem sido utilizada com sucesso no Japão. Está bem, abelha. Como se os japoneses, com aqueles roupões esvoaçantes, tivessem parecença alguma com os tugas, máquinas de drenar sangue fervente.»
Os elogios da crítica:
«De novo, Dulce Garcia arrisca à beira do abismo, e de novo consegue afirmar-se como uma autora de proa da literatura portuguesa contemporânea.» — Luísa Mellid-Franco, Expresso
«Um sulfuroso retrato do mundo laboral contemporâneo e do quotidiano urbano do século XXI. (...) Lúcido, implacável, feroz, escrito com estupenda desenvoltura verbal, Olho da rua situa-nos num mundo regido pelo capitalismo do descartável e instala-nos em plena selva.» — Teresa Carvalho, Jornal i
«Possivelmente o romance que, não sendo diretamente político, se constitui como a narrativa mais política publicada em Portugal nos últimos tempos, prognosticando o futuro abertamente neoliberal para que Portugal se encaminha nas próximas décadas. (...) Romance escrito numa linguagem coloquial, informal (...) aborda com mestria o universo das relações sociais e sentimentais no seio de um grupo fechado, fazendo lembrar por vezes a escrita de algumas autoras da década de 50 e 60, como Isabel da Nóbrega e Fernanda Botelho. (...) Com o segundo romance (sempre mais difícil do que o primeiro), ganhou carta de alforria, isto é, o direito de ser referida como um dos novos escritores portugueses de qualidade.» — Miguel Real, Jornal de Letras
«Uma observação microscópica do mundo do trabalho e das suas desumanidades.» — Luís Ricardo Duarte, Visão
«Uma verdadeira fábula sobre o mundo laboral contemporâneo.» — João Paulo Sacadura, Observador
«Retrato cru mas humorístico da realidade laboral dos nossos dias. Em Olho da rua a antiga jornalista escreve com um humor a roçar por vezes a ferocidade sobre a realidade laboral do nosso tempo, num retrato que, embora não pretenda ser um tratado sociológico, apresenta semelhanças com a atualidade.» — Sérgio Almeida, JN
PRÉMIO CAMÕES 2019
Talvez o romance mais pessoal de Chico Buarque, em que o autor procura saber mais sobre um irmão desconhecido.
Uma narrativa em que ficção e realidade se entrecruzam.
Entre o delírio e a realidade, Miguel Real recria os segundos finais de uma vida irrepetível, evocando as paixões, fracassos e glórias do escritor mais importante da literatura portuguesa contemporânea.
A trabalhar numa fábrica de reciclagem algures num lugar centro europeu, ex-fascista, ex-comunista e ex-industrial, Vladimir cria um crocodilo chamado Benito e sobrevive à rotina alimentando sonhos de imigração e de uma relação íntima com uma mulher.
O volume completo da colecção de aventuras que lançou e consagrou a grande dupla de BD em Portugal.
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