Paz Traz Paz
14,99€Páginas feitas de memórias e cheias de poesia, para leitores de todas as idades.
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Chancela Companhia das Letras
Autor(a) Afonso Cruz
ISBN 9789897842122
Data de publicação Abril de 2021
Páginas 592
Dimensões 125x200mm
Género Ficção, Literatura
Coleção Livros de Bolso
Disponibilidade Temporariamente Esgotado na Editora. Ver outras Lojas
Plano Nacional de Leitura
Literatura - Maiores de 18 anos
O pano de fundo deste romance é um Oriente efabulado, baseado no que pensamos ter sido o seu passado e acreditamos ser o seu presente, com tudo o que esse Oriente tem de mágico, de diferente e de perverso.
Conta a história de um homem que ambiciona ser invisível, de uma criança que gostaria de voar como um avião, de uma mulher que quer casar com um homem de olhos azuis, de um poeta profundamente mudo, de um general russo que é uma espécie de galo de luta, de uma mulher cujos cabelos fogem de uma gaiola, de um indiano apaixonado e de um rapaz que tem o universo inteiro dentro da boca.
Um magnífico romance que abre com uma história ilustrada para crianças que já não acreditam no Pai Natal e se desdobra numa sublime tapeçaria de vidas, tecida com os fios e as cores das coisas que encontramos, perdemos e esperamos reencontrar.
Os elogios da crítica:
«Para onde vão os guarda-chuvas é o ponto mais alto da capacidade narrativa e de efabulação de Afonso Cruz. É fácil cair em jargões para o classificar. O que poderia não passar de um exercício de demonstração de sabedoria é um livro cheio de humanidade, muitas vezes brutal, e de um apurado sentido estético. Magnético.» Isabel Lucas, Público
«Por vezes, somos deslumbrados por um livro que nos faz sentir pequenos. Para onde vão os guarda-chuvas é um dos mais belos livros que li nos últimos anos.» Mário Rufino, Diário Digital
«Talvez fosse correcto chamar a Para onde vão os guarda-chuvas o umbigo literário de Afonso Cruz, porque está cá tudo: um primeiro capítulo completamente ilustrado, uma protagonista com a sua saga, parábolas e histórias de santos que não existem, uma bela história exemplarmente construída e até uma brincadeira com o formato livro.» Ana Dias Ferreira, Time Out
«Um livro de grande fôlego narrativo e lírico.» José Mário Silva, Expresso
«O aspecto mais notável de Para onde vão os guarda-chuvas é o facto de, com toda esta diversidade - textos, ilustrações, fotografias -, conseguir uma admirável coerência literária. No centro das múltiplas histórias está a noção de perda. Da pior das perdas. A perda de um filho.»
Carlos Vaz Marques, TSF
«No seu mais ambicioso romance, Afonso Cruz fez questão de reunir alguns dos seus muitos talentos: além do ficcionista engenhoso, comparecem o escritor infantil, o ilustrador versátil e o epigramista. [...] Afonso Cruz criou um Oriente mítico, fabuloso, contaminado pelo poder efabulatório das mil e uma noites e por uma raríssima forma de inteligência lírica.»
Ler
«Afonso Cruz pertence a uma rara casta de ficcionistas: os que acreditam genuinamente no poder da efabulação literária. Se isso já era notório nos seus quatro romances anteriores, mais evidente se torna ao concluirmos a leitura deste volumoso Para onde vão os guarda-chuvas. O escritor está agora no auge das suas capacidades narrativas e serve-se delas para criar um Oriente inventado, onde as histórias brotam debaixo das pedras e se entrelaçam com extraordinária coesão.»
José Mário Silva, Expresso
Páginas feitas de memórias e cheias de poesia, para leitores de todas as idades.
Esta é uma história sobre a importância do outro. Os destinos cruzados deste romance iluminam o modo como as nossas relações, encontros, criações e circunstâncias formam a nossa identidade, nos fazem crescer e nos permitem, um dia, percebendo que a porta da nossa gaiola está aberta, abrir as asas e, sem recear a liberdade, conquistar um pouco de céu.
FORMATO DE BOLSO, NUMA EDIÇÃO CUIDADA (CAPA DURA)
Um belíssimo livro para quem não pode viver sem livros.
Com texto e ilustrações de Afonso Cruz, um dos mais completos autores portugueses, que surpreende a cada novo livro.
Um romance que questiona os limites do que podemos e devemos fazer por amor.
De um dos mais elogiados escritores portugueses contemporâneos.
Um romance que traz para o universo da ficção a realidade do quotidiano urbano do século XXI: trabalha-se para viver e vive-se para trabalhar.
No escasso tempo que sobra, ficamos à mercê de quem nos paga o salário e de uma irremediável solidão.
Mordaz e cru, Olho da rua traz à tona a mesquinhez do ser humano e de uma sociedade garrotada pela competição. Povoada por figuras com quem nos cruzamos todos os dias, mas de quem desconhecemos o lado oculto, eis uma sátira irresistível do nosso mundo e uma alegoria sobre o instinto de sobrevivência e o impulso de liberdade.
Um grupo de rapazes cresce numa Cidade-Estado de onde se expulsaram as mulheres e onde o pugilismo foi elevado a desporto nacional.
Reféns da violência e da carnalidade, de que matéria podem ser feitos os homens, enquanto vítimas e carrascos da tirania?
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FINALISTA DO PRÉMIO LITERÁRIO FERNANDO NAMORA
Autor vencedor do Prémio Literário José Saramago.
Atmosférico, intimista e comovente, O luto de Elias Gro é um mergulho na alma humana.
Unanimemente elogiado pela crítica, é o primeiro volume da magnífica Trilogia dos lugares sem nome, completada por O paraíso segundo Lars D. e O deslumbre de Cecilia Fluss.
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