A flor e o peixe
14,99€Uma fábula poética inspirada em dois contos de José Saramago, pela pena de um dos mais premiados escritores portugueses do nosso tempo.
PORTES GRÁTIS PARA PORTUGAL CONTINENTAL
(em compras superiores a 15€)
PORTES GRÁTIS PARA PORTUGAL CONTINENTAL (em compras superiores a 15€)
PORTES GRÁTIS PARA PORTUGAL CONTINENTAL
(em compras superiores a 15€)
PORTES GRÁTIS PARA PORTUGAL CONTINENTAL (em compras superiores a 15€)
20,95€ 18,86€
Preço fixo até 30/09/2021 (?)
Preço livre (?)
Um dos melhores romances portugueses do século.
PRÉMIO SPA AUTORES
Finalista do Prémio APE
Finalista do Prémio Fernando Namora
Em stock
Também disponível em EBOOK nas seguintes lojas:
Apenas disponível em EBOOK nas seguintes lojas:
Chancela Companhia das Letras
Autor(a) Afonso Cruz
ISBN 9789898775184
Data de publicação Outubro de 2019
Edição atual 10.ª
Páginas 592
Apresentação capa mole
Dimensões 146x231x39mm
Género Ficção, Literatura
O pano de fundo deste romance é um Oriente efabulado, baseado no que pensamos ter sido o seu passado e acreditamos ser o seu presente, com tudo o que esse Oriente tem de mágico, de diferente e de perverso.
Conta a história de um homem que ambiciona ser invisível, de uma criança que gostaria de voar como um avião, de uma mulher que quer casar com um homem de olhos azuis, de um poeta profundamente mudo, de um general russo que é uma espécie de galo de luta, de uma mulher cujos cabelos fogem de uma gaiola, de um indiano apaixonado e de um rapaz que tem o universo inteiro dentro da boca.
Um magnífico romance que abre com uma história ilustrada para crianças que já não acreditam no Pai Natal e se desdobra numa sublime tapeçaria de vidas, tecida com os fios e as cores das coisas que encontramos, perdemos e esperamos reencontrar.
Os elogios da crítica:
«Para onde vão os guarda-chuvas é o ponto mais alto da capacidade narrativa e de efabulação de Afonso Cruz. É fácil cair em jargões para o classificar. O que poderia não passar de um exercício de demonstração de sabedoria é um livro cheio de humanidade, muitas vezes brutal, e de um apurado sentido estético. Magnético.» - Isabel Lucas, Público
«Por vezes, somos deslumbrados por um livro que nos faz sentir pequenos. Para onde vão os guarda-chuvas é um dos mais belos livros que li nos últimos anos.» - Mário Rufino, Diário Digital
«Talvez fosse correcto chamar a Para onde vão os guarda-chuvas o umbigo literário de Afonso Cruz, porque está cá tudo: um primeiro capítulo completamente ilustrado, uma protagonista com a sua saga, parábolas e histórias de santos que não existem, uma bela história exemplarmente construída e até uma brincadeira com o formato livro.» - Ana Dias Ferreira, Time Out
«Um livro de grande fôlego narrativo e lírico.» - José Mário Silva, Expresso
«O aspecto mais notável de Para onde vão os guarda-chuvas é o facto de, com toda esta diversidade - textos, ilustrações, fotografias -, conseguir uma admirável coerência literária. No centro das múltiplas histórias está a noção de perda. Da pior das perdas. A perda de um filho.» - Carlos Vaz Marques, TSF
«No seu mais ambicioso romance, Afonso Cruz fez questão de reunir alguns dos seus muitos talentos: além do ficcionista engenhoso, comparecem o escritor infantil, o ilustrador versátil e o epigramista. [...] Afonso Cruz criou um Oriente mítico, fabuloso, contaminado pelo poder efabulatório das mil e uma noites e por uma raríssima forma de inteligência lírica.» - Ler
«Afonso Cruz pertence a uma rara casta de ficcionistas: os que acreditam genuinamente no poder da efabulação literária. Se isso já era notório nos seus quatro romances anteriores, mais evidente se torna ao concluirmos a leitura deste volumoso Para onde vão os guarda-chuvas. O escritor está agora no auge das suas capacidades narrativas e serve-se delas para criar um Oriente inventado, onde as histórias brotam debaixo das pedras e se entrelaçam com extraordinária coesão.» - José Mário Silva, Expresso
Uma fábula poética inspirada em dois contos de José Saramago, pela pena de um dos mais premiados escritores portugueses do nosso tempo.
«Não abras as gaiolas dos pássaros, senão eles morrem de liberdade.»
«Sempre que se abre um livro, o mundo deixa de ser verdade, para passar a ser uma hipótese.» Malgorzata Zajac, Fragmentos do espanto
Dando continuidade a uma das mais icónicas coleções da literatura portuguesa atual, Afonso Cruz traz-nos agora o volume 8, dedicado ao mais fraturante dos temas.
Prémio Literário José Saramago 2017 * Prémio Jabuti 2016 (categoria Romance)
Uma obra que explora magistralmente os temas da identidade, da família e do sentimento de pertença, pela mão de uma das mais promissoras vozes da literatura brasileira contemporânea.
Eis a desafiante antologia de um século de poesia singular e liberta, mensageira do moderno e do ancestral, de uma individualidade complexa mas também do clamor colectivo – uma poesia diversa e plural na sua forma, sempre intensa nos seus temas.
Selecção e organização de José Mário Silva
O que os olhos não vêem, o coração não sente.
Duas mortes macabras estão no centro do novo policial de João Tordo, um mistério de tirar o fôlego.
Depois da estreia no género com A noite em que o Verão acabou, João Tordo regressa com um policial de ritmo imparável e delicada sensibilidade, que vai ao âmago dos nossos piores medos.
Guiada pelo livro de Maria Lamas As mulheres do meu país, Susana Moreira Marques percorre o país ao encontro da memória das mulheres portuguesas do passado, numa viagem que vai em busca de uma herança esquecida.
Avaliações
Ainda não existem avaliações.