17,01 

Viva México

O olhar de Alexandra Lucas Coelho sobre um país de contrastes.

Finalista do Prémio Portugal Telecom de Literatura.

Recomendado pelo Plano Nacional de Leitura

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Também disponível em EBOOK:

Características
ISBN 9789896656935
Data de publicação Novembro de 2018
Páginas 392
Dimensões 134x234x14mm
Idade recomendada Adultos
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Descrição

Plano Nacional de Leitura

Literatura – 12-18 anos – Maiores de 18 anos

Uma viagem, em 2010, da Cidade do México à fronteira mortal de Ciudad Juárez, das montanhas de Chiapas às selvas do Yucatán, em que o poderoso mundo indígena das Américas se cruza com a convulsão do presente.

Alexandra Lucas Coelho encontra migrantes clandestinos e crentes na Virgem, sobreviventes dos cartéis e zapatistas, rappers feministas e travestis, operárias e botânicos, arqueólogos e mágicos.

Uma travessia transformadora por um país tão arcaico quanto futuro, que entra na pele e comove desde o primeiro dia.

Os elogios da crítica:

«A escrita é rápida, muito nítida, às vezes lírica, sempre de uma extraordinária atenção aos detalhes e capaz de maravilhosos achados verbais. (#) Se tivesse que resumir numa frase a experiência de ler Viva México, diria que esta é uma prosa que não descreve, ilumina. E assim a viagem dequem narra torna-se, quase sem darmos por isso, a viagem de quem lê. Sorte a nossa.»
José Mário Silva, Expresso

«À semelhança do que já acontecia em Caderno Afegão, também neste livro há uma dimensão poética que o eleva acima de um comum livro de viagens, isto é grande “literatura de viagens”. (#) Este livro é uma delícia, que sem dúvida poderá ombrear com os clássicos do género. Se a inveja for mesmo um pecado, Viva México pode tornar-nos pecadores, porque invejamos a coragem necessária para esta viagem fora dos normais circuitos (mesmo para os mais afoitos), o despojamento para atravessar lugares da selva mexicana onde os habitantes do Velho Mundo pouco se aventuram.»
José Riço Direitinho, Público

«Quem tem da reportagem a ideia ingénua de aceder à cor local, ao ambiente e a meia dúzia de histórias, ora comoventes, ora chocantes, bem pode preparar o cérebro para a convulsão destes textos. O que aqui lemos não é o México dos postais, ainda que por aqui andem a Virgem de Guadalupe, as caveiras açucaradas e os sombreros. E também não é a hecatombe mostrada com cores sanguinárias, naquele tom fabricado para nos deixar chocados com a miséria alheia durante uns minutos, antes de passarmos às notícias da bola. O que aqui lemos é o resultado do encontro, dos muitos encontros que a repórter procura e regista. São as pessoas a matéria destes textos, as pessoas e a sua bagagem, que pode incluir sombreros turísticos e assassinatos impunes. (#) Não é propriamente o lado humano, no sentido mais lamechas que o termo pode ter, mas antes a certeza do confronto em cada história partilhada: confronto diário entre o que se espera e o que se alcança, confronto dialéctico entre o passado de um país e a sua construção presente. E isso faz pensar e olhar o mundo de um modo que nenhuma reportagem-choque alcança.»
Sara Figueiredo Costa, Time Out

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