República Luminosa
14,93€A palavra roubo, a palavra ladrão, a palavra assassinato. Estamos rodeados de palavras que, até agora, só eram ditas num sussurro.
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O mais recente romance de Andrés Barba, eleito pela revista Granta um dos melhores ficcionistas de língua espanhola da sua geração.
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Chancela Elsinore
Autor(a) Andrés Barba, Andrés Barba Muñiz
ISBN 9789898086426
Data de publicação Julho de 2015
Edição atual 1.ª
Páginas 192
Apresentação Capa Mole
Dimensões 0x0mm
Género Ficção, Literatura
Coleção Elsinore
Idade recomendada Adultos
Disponibilidade
O mais recente romance de Andrés Barba, eleito pela revista Granta um dos melhores ficcionistas de língua espanhola da sua geração.
«Talvez fosse essa uma das piores tragédias do palhaço: a de que toda a gente desejasse constantemente que o palhaço fizesse de palhaço sem descanso, até ao fim dos tempos.»
O cientista Marcos Trelles prepara-se para publicar um artigo numa importante revista da especialidade, mas terá de anexar uma curta biografia de trezentas palavras. Nas duas semanas de que dispõe para a escrever, viaja com a esposa até à casa da sogra, falecida um ano antes, para resolver de vez o problema da herança. Na mesma altura, regressa a Espanha Abel, o cunhado, que pretende vender a casa da mãe e desfazer-se da última coisa que o liga ao país onde nasceu. Célebre comediante já reformado, foi ele quem, anos antes, empreendeu uma campanha política que elegesse um manequim para o Congresso, como forma de desmascarar o teatro político que nos subjuga.
Quem sou eu? Esta interrogação desafia Marcos a encontrar, no caos do nosso quotidiano de austeridade e desemprego, uma possibilidade de ordem dentro de si, mas igualmente dentro de um país despedaçado. No mais recente romance de Andrés Barba, a prosa limpa esconde a navalha com que se escalpeliza o espetáculo da política.
«Andrés Barba não precisa de ajuda nenhuma. Já tem um mundo de intenções perfeitamente fechado e uma mestria rara na sua idade.» - Mario Vargas Llosa.
A palavra roubo, a palavra ladrão, a palavra assassinato. Estamos rodeados de palavras que, até agora, só eram ditas num sussurro.
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