17,50 

Olá, América!

Obra que conjuga ficção científica e política, alertando para as futuras grandes catástrofes ecológicas. Republicação, com nova tradução de Miguel Romeira, de um dos livros mais representativos do autor de Crash, Arranha-Céus e Reino de Amanhã, há muito esgotado nas livrarias. Recomendado pelo Plano Nacional de Leitura

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Também disponível em EBOOK:

Características

Chancela Elsinore

ISBN 9789895644582
Data de publicação Maio de 2021
Edição atual 1.ª
Páginas 256
Apresentação Capa mole
Dimensões 235x153x17mm

Coleção Elsinore

Idade recomendada Adultos
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Descrição

Plano Nacional de Leitura

Literatura – Maiores de 18 anos

Nova tradução de um dos livros mais representativos de Ballard, há muito esgotado nas nossas livrarias.

«Cadillacs, Coca-Cola e cocaína, presidentes e psicopatas, Norman Rockwell e a máfia… esse sonho que é a América vai continuamente decompondo os seus códigos, qual espiral de ADN ideológico. Mas o que aconteceria se olhássemos apenas para esse aspecto exterior dos Estados Unidos e, com base nessas imagens, construíssemos uma América alternativa? Muito possivelmente, o simulacro revelaria algo da agenda secreta que se esconde sob a tão apelativa superfície do sonho americano.»

Um século após o brutal colapso financeiro e a catástrofe climática que assolaram os EUA, ditando o abandono em massa do continente, o SS Apollo zarpa de Plymouth, Inglaterra, com um pequeno grupo de exploradores determinados em descobrir a fonte da radiação aí detetada — uma fuga numa central nuclear? Uma ogiva em decadência?; mas a América que encontram é irreconhecível: a partir das grandes cidades do Este, agora semi-submersas, estendem-se novos desertos, povoados por estranhas tribos, cidades-fantasma e ecos do passado; e, a Oeste, florescem agora florestas tropicais em redor de uma Las Vegas totalmente iluminada por néons, onde, nas mãos do presidente Charles Manson, se arriscam jogos de poder e loucura que poderão bem ser o início de um novo fim.

Livro que explora o tema distópico e o tom apocalíptico próprios de J.G. Ballard, autor incontornável da Literatura do século XX, num enredo que conjuga ficção científica e política, alertando para as futuras grandes catástrofes ecológicas.

Os elogios da crítica:

«Mordaz e inventivo. Ballard no seu melhor.»
New Statesman

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