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Dicionário do Papa Francisco: As Palavras-chave de um Pontificado

Um livro que recolhe alguns dos termos mais utilizados por Jorge Mario Bergoglio desde que, em 2013, se tornou papa.

Cada uma das entradas do dicionário divide-se em duas partes: numa é definido o vocábulo ou expressão em causa no âmbito do pensamento do papa; enquanto na outra são reproduzidos alguns dos textos onde os mesmos foram utilizados: encíclicas, discursos, audiências, homilias ou entrevistas a meios de comunicação social.

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Características

Chancela Farol

ISBN 9789897846717
Data de publicação Outubro de 2022
Edição atual 1.ª
Páginas 400
Apresentação capa mole
Dimensões 150x230mm

Coleção Farol

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Descrição

Da autoria do fi­lósofo e teólogo Francesc Torralba, este é um livro que recolhe alguns dos termos mais utilizados por Jorge Mario Bergoglio desde que, em 2013, se tornou papa.

Cada uma das entradas deste dicionário pide-se em duas partes: numa primeira é de­finido o vocábulo ou expressão em causa no âmbito do pensamento do papa, pensamento que desde sempre se revelou inovador no âmbito da doutrina da Igreja; enquanto na segunda parte são reproduzidos alguns dos textos onde os mesmos foram utilizados, tenham sido proferidos em encíclicas, exortações pastorais, discursos, audiências, homilias ou entrevistas a meios de comunicação social.

Um grande comunicador: é esta a expressão que melhor de­fine Francisco. Essa característica — natural, e não resultado de qualquer estratégia de comunicação — torna-o mais próximo de todos nós. Este livro permite-lhe aproximar-se ainda mais do seu pensamento e da sua visão do atual estado do mundo.

Uma oportunidade única para saber o que pensa Sua Santidade relativamente a:

Alzheimer espiritual Cultura do descarte Desertificação espiritual Economia da exclusão Esquizofrenia existencial Globalização da indiferença Idolatria do dinheiro Misericórdia Perdão Revolução da ternura

Os elogios da crítica:

«Seria um erro trágico acreditar que a linguagem simples de Francisco é resultado de uma certa ingenuidade. Na verdade, deve lembrar-se aqui que o Papa Francisco ensinou literatura; e não apenas a sua história, como também escrita criativa. Bergoglio amou muitos poetas e escritores: de Borges a Hölderlin, de Marechal a Manzoni… São autores dos quais retira citações subliminares, que aparecem, aqui e ali, nos seus discursos. Nunca como citações memorizadas, mas como momentos espontâneos do seu modo de falar, metabolizado por um processo interior. No entanto, é o sabor da palavra primitiva, cultivada com as raízes a afundarem-se no terreno do vivido, que o leva a estar atento à palavra que surge da experiência e a apropriar-se dela mimeticamente. No fundo, reside aqui o desa­fio da linguagem teológica, pois esta corre o risco de ser influenciada pelo paradigma tecnocrático. O seu tecnicismo excessivo também raia o burocrático. Através dele, por vezes, o Evangelho é pregado com a “linguagem dos padres”. Nada poderia estar mais afastado daquilo que Bergoglio deseja alcançar.» — In Prólogo por Antonio Spadaro, SJ

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