Assim vejo a minha vida
17,96€As memórias de um dos mais reputados políticos portugueses.
Um percurso ímpar, narrado na primeira pessoa.
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Preço fixo até 30/09/2023 (?)
Preço livre (?)
«Existe o mito de que a criatividade é algo que nasce connosco. Não é verdade. Todos podemos ser criativos.» Quem melhor do que John Cleese para nos ensinar a sermos mais criativos?
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Chancela Objectiva
Autor(a) John Cleese
Ilustrador(a) Jonathan Burton
ISBN 9789897843914
Data de publicação Outubro de 2021
Edição atual 2.ª
Páginas 112
Apresentação capa mole
Dimensões 138x210mm
Coleção Objectiva
Idade recomendada Adultos
Disponibilidade
Plano Nacional de Leitura
Cultura e Sociedade – Maiores de 18 anos
Talvez pense que a criatividade é algo de misterioso, como um dom raro que apenas um punhado de pessoas possui.
John Cleese tem uma opinião diferente.
Tal como demonstra neste curto, prático e pertido ensaio, a criatividade é uma competência que todos podemos desenvolver.
A partir da sua experiência enquanto escritor, Cleese partilha a sua visão sobre a natureza do processo criativo e oferece conselhos sobre como começar a fazer fluir a torrente de criatividade que tem dentro de si.
O que precisa de fazer para entrar no estado de espírito adequado para criar?
Como saber que teve uma ideia que vale a pena perseguir?
O que fazer quando sente que está bloqueado?
Todos podemos ser mais criativos. John Cleese ensina-nos a consegui-lo.
As memórias de um dos mais reputados políticos portugueses.
Um percurso ímpar, narrado na primeira pessoa.
No ano em que se cumprem cinquenta anos sobre o último ano do Estado Novo, Tiago Beato, jornalista e escritor, viaja até esse período e faz uma compilação dos momentos mais paradigmáticos de um país em ebulição.
Da política à cultura, passando pela sociedade e pelo desporto, 1973 desenha um retrato social e cultural do país, com um olhar que se alarga ao mundo, nos últimos meses de uma ditadura com os dias contados.
O retrato de Jennifer Doudna, vencedora do Prémio Nobel da Química, por um dos mais reputados biógrafos da atualidade.
No início de novembro de 1942, a guerra parecia perdida para os poderes do Eixo. Quando o mês chegou ao fim, porém, estava claro para todos que era apenas uma questão de tempo até a vitória ser declarada pelos Aliados.
Uma série de viragens militares históricas fizeram destes trinta dias os mais determinantes da guerra que devastou a Europa entre 1939 e 1945 – uma história que Peter Englund conta com particular emoção e rigor, a partir dos relatos de que viveu o período mais intenso e inquietante do século XX
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