Assim vejo a minha vida
17,96€As memórias de um dos mais reputados políticos portugueses.
Um percurso ímpar, narrado na primeira pessoa.
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Preço fixo até 31/10/2018 (?)
Preço livre (?)
Desde tempos imemoriais que a Europa é chão fértil para revoltas e revoluções, contestações e sublevações populares. Do terror monárquico imposto pelo sistema feudal na Idade Média a uma Europa estropiada por guerras mundiais no século XX, a luta das classes mais baixas da sociedade por um amanhã melhor é, também, a história do velho continente.
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Chancela Objectiva
Autor(a) William A. Pelz
ISBN 9789896651497
Data de publicação Novembro de 2016
Páginas 448
Dimensões 134x239x13mm
Coleção Objectiva
Idade recomendada Adultos
Disponibilidade
Em História do povo da Europa moderna, William A. Pelz rejeita a ideia de que a História se reduza ao resultado das decisões de um punhado de personagens da elite de cada época e de que a esmagadora maioria do povo comum se limitou a desempenhar o papel de meros peões e espectadores.
Apoiado em fontes e testemunhos de todos os estratos sociais, William A. Pelz relata e analisa os principais episódios da História da Europa, das lutas constantes, conquistas e derrotas, feita por aqueles que lutaram por uma História alternativa à que os seus governantes tentaram impor e que desafia uma visão do mundo instituída, que repetidamente elimina da sua narrativa o seu maior protagonista: o povo.
Sobre História do povo da Europa moderna:
«Esta é uma história da Europa que não retira os europeus da equação. Aqui não encontramos apenas reis, presidentes e instituições mas também o pulso do povo e das organizações sociais que construíram a Europa. Uma leitura imprescindível.»
Raquel Varela, Universidade de Lisboa
«Da Revolta dos Camponeses em 1381 ao colapso da União Soviética, Pelz apresenta-nos uma alternativa desafiante às narrativas convencionais sobre a Europa moderna, colocando no centro da História as dificuldades e a resistência de homens e mulheres (tantas vezes banidas dos compêndios) trabalhadores.
Greves, motins, revoltas e revoluções são, neste livro, integrados nas estruturas económicas, conflitos e aspectos do quotidiano. Apoiando-se numa extensa lista de fontes, este relato completo e conciso é rico em pormenores que lançam luz sobre os seus argumentos.»
Ian Birchall, autor de The Spectre of Babeuf
«História do povo da Europa moderna, de William A. Pelz, é uma leitura alternativa à História da Europa moderna, rompendo de forma incisiva com a análise-padrão sobre o assunto. Partindo da Idade Média, este livro é uma viagem fascinante pelos séculos até ao mundo que conhecemos hoje, no século XXI. (...) É a voz das pessoas comuns, das figuras menos proeminentes, em particular das mulheres, das suas ideias e acções, protestos e sofrimentos, que dá forma a esta narrativa alternativa - e aí reside a força e a singularidade deste livro.»
Sobhanlal Datta Gupta, Universidade de Calcutá
«Este livro é a excepção à regra de que é o vencedor que colhe os louros da historiografia. (...) Dada a corrente de opinião vigente, que encara de forma incrivelmente negativa as lutas do povo comum, este livro é uma lição sobre como a resistência, apesar de dura, é necessária e frutuosa.»
Sjaak Van Der Velden, International Institute of Social History, Amesterdão
«Um magnífico antídoto às muitas histórias europeias dominadas por reis, homens de negócios e generais. Devia estar nas estantes tanto de académicos como de activistas. Uma proeza intelectual vigorosa e informativa.»
Marcel Van Der Linden, International Institute of Social History, Amesterdão
As memórias de um dos mais reputados políticos portugueses.
Um percurso ímpar, narrado na primeira pessoa.
No ano em que se cumprem cinquenta anos sobre o último ano do Estado Novo, Tiago Beato, jornalista e escritor, viaja até esse período e faz uma compilação dos momentos mais paradigmáticos de um país em ebulição.
Da política à cultura, passando pela sociedade e pelo desporto, 1973 desenha um retrato social e cultural do país, com um olhar que se alarga ao mundo, nos últimos meses de uma ditadura com os dias contados.
No início de novembro de 1942, a guerra parecia perdida para os poderes do Eixo. Quando o mês chegou ao fim, porém, estava claro para todos que era apenas uma questão de tempo até a vitória ser declarada pelos Aliados.
Uma série de viragens militares históricas fizeram destes trinta dias os mais determinantes da guerra que devastou a Europa entre 1939 e 1945 – uma história que Peter Englund conta com particular emoção e rigor, a partir dos relatos de que viveu o período mais intenso e inquietante do século XX
O retrato de Jennifer Doudna, vencedora do Prémio Nobel da Química, por um dos mais reputados biógrafos da atualidade.
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