Assim vejo a minha vida
17,96€As memórias de um dos mais reputados políticos portugueses.
Um percurso ímpar, narrado na primeira pessoa.
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Preço fixo até 28/02/2022 (?)
Preço livre (?)
De uma das historiadoras brasileiras mais influentes e premiadas da actualidade, Lilia Moritz Schwarcz, chega-nos uma viagem urgente e esclarecedora aos subterrâneos da história brasileira. Um dos 10 melhores e mais vendidos livros brasileiros de 2019. Recomendado pelo Plano Nacional de Leitura
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Chancela Objectiva
Autor(a) Lilia M. Schwarcz
ISBN 9789896659714
Data de publicação Março de 2020
Páginas 304
Apresentação capa mole
Dimensões 150x230mm
Coleção Objectiva
Idade recomendada Adultos
Disponibilidade
Plano Nacional de Leitura
Cultura e Sociedade – Ensaio - Maiores de 18 anos
Tal como os portugueses, também os brasileiros gostam de se crer mais persos, tolerantes, abertos, pacíficos e acolhedores do que aquilo que realmente são. Esta mitologia, que domina ambas as narrativas nacionais, tem consequências muito visíveis e diretas na história destes dois países tão umbilicalmente ligados.
Ao longo de oito capítulos, Lilia Moritz Schwarcz, uma das mais conceituadas historiadoras do Brasil contemporâneo, explora temas tão determinantes quando fraturantes na história do Brasil: o racismo, a desigualdade social, a corrupção, a violência, a escravatura, a intolerância. Aqui se encontram algumas das raízes do autoritarismobrasileiro, na sua maioria originárias dos tempos coloniais e frequentemente mascaradas por uma mitologia nacional construída ad hoc e que obscurece uma realidade marcada pela lógica da dominação.
Para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária, no Brasil e no mundo, é urgente analisar e compreender as origens da desigualdade e do descontentamento, destrinçar a história de uma nação dos seus mitos fundadores e lançar a escada para a via da educação e da cidadania activa.
«História não é bula de remédio nem produz efeitos rápidos de curta ou longa duração. Ajuda, porém, a tirar do véu do espanto e a produzir uma discussão mais crítica sobre nosso passado, nosso presente e sonho de futuro.»
Da introdução de Sobre o autoritarismo brasileiro, breve história de cinco séculos
As memórias de um dos mais reputados políticos portugueses.
Um percurso ímpar, narrado na primeira pessoa.
No ano em que se cumprem cinquenta anos sobre o último ano do Estado Novo, Tiago Beato, jornalista e escritor, viaja até esse período e faz uma compilação dos momentos mais paradigmáticos de um país em ebulição.
Da política à cultura, passando pela sociedade e pelo desporto, 1973 desenha um retrato social e cultural do país, com um olhar que se alarga ao mundo, nos últimos meses de uma ditadura com os dias contados.
O retrato de Jennifer Doudna, vencedora do Prémio Nobel da Química, por um dos mais reputados biógrafos da atualidade.
No início de novembro de 1942, a guerra parecia perdida para os poderes do Eixo. Quando o mês chegou ao fim, porém, estava claro para todos que era apenas uma questão de tempo até a vitória ser declarada pelos Aliados.
Uma série de viragens militares históricas fizeram destes trinta dias os mais determinantes da guerra que devastou a Europa entre 1939 e 1945 – uma história que Peter Englund conta com particular emoção e rigor, a partir dos relatos de que viveu o período mais intenso e inquietante do século XX
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