Cartas da Terra
9,86€Pela mão de um dos mais acarinhados autores norte-americanos, uma crítica lúcida e feroz à religião.
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O livro de estreia de Cesare Pavese, nome maior da literatura italiana e militante antifascista, numa nova tradução de Vasco Gato.
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Chancela Penguin Clássicos
Autor(a) Cesare Pavese
Tradutor(a) Vasco Gato
ISBN 9789897848018
Data de publicação Outubro de 2023
Edição atual 1.ª
Páginas 200
Apresentação capa mole
Dimensões 125x190mm
Coleção Penguin Clássicos
Disponibilidade
«A cidade clara assiste aos trabalhos e aos esgares. Nada pode perturbar a manhã.»
Rompendo com as correntes dominantes da poesia modernista, Trabalhar Cansa aponta o olhar para os camponeses, os bêbedos, os operários, as prostitutas, os presidiários, conferindo dignidade aos proscritos. Ao ócio aparente destas figuras marginais, opõe-se uma forte atividade interior do poeta que as retrata, alicerçada numa observação minuciosa e desapaixonada do quotidiano, da vivência urbana e da paisagem piemontesa.
Publicada em 1936, enquanto Cesare Pavese, antifascista, cumpria pena de degredo em Brancaleone, na Calábria, Trabalhar Cansa é a primeira obra de um dos mais admiráveis escritores italianos do século XX. Alvo de censura por parte do Governo de Mussolini, tornou-se um livro de culto que marcou gerações.
Com introdução de Matilde Campilho
Os elogios da crítica:
«Trabalhar Cansa mostra-nos Pavese no início da sua carreira trágica, escrevendo poesia com originalidade corajosa, inteligência e poder.»
New York Times
«Pavese escreve de maneira densa, mas delicada; o seu estilo é inimitável. E escreve sobre as coisas que importam.»
Elizabeth Strout
Pela mão de um dos mais acarinhados autores norte-americanos, uma crítica lúcida e feroz à religião.
Marco Aurélio, o último dos Cinco Bons Imperadores, filósofo estoico num momento turbulento do império romano, refugiava-se nos seus pensamentos para encontrar uma linha condutora para o seu modo de governar, assente na razão e na virtude. Assim nasceram as Meditações,texto fundamental nos dias de hoje, lido por milhões de pessoas que encontram na sabedoria de Marco Aurélio uma incontestada consolação.
Um dos livros mais revolucionários de sempre, que rejeita a diferença da educação entre homens e mulheres e defende para ambos os mesmos direitos fundamentais.
As corajosas memórias de um escravo que se tornou uma das principais figuras do século XIX.
Para o jornal The Guardian, um dos Melhores 100 Livros de Não Ficção de Todos os Tempos.
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