VERÃO DE 1969
Criada numa ilha de Massachusetts, por uma mãe que escrevia canções para músicos famosos, Jane Quinn canta na sua própria banda antes de ter idade suficiente para ler música. Quando a banda é convidada para substituir o lendário cantor de música folk, Jesse Reid, no festival da ilha, parece um sonho. Mas Jane sobe ao palco principal de pés descalços e dá a performance de uma vida.
Quando Jesse ouve sobre a atuação de Jane no festival, uma estrela nasce, e também uma apaixonante história de amor. Jesse, que tinha sofrido um acidente de moto a caminho do festival, fica na ilha para se recuperar e faz amizade com Jane, ajudando-a durante a produção do seu primeiro disco. Enquanto Jane enfrenta o sexismo da indústria musical, Jesse torna-se o seu defensor, e o que começa como uma amizade transforma-se em amor.
Em digressão com Jesse, Jane fica maravilhada pelos estádios gigantes, as madrugadas, as festas selvagens e a atenção dos média, até ao dia em que descobre o segredo obscuro por detrás da música de Jesse. Com o coração partido e banida pela indústria, Jane terá de enfrentar sozinha as sombras do seu próprio passado. Desse conflito nascerá um dos álbuns mais icónicos de todos os tempos.
Os elogios da crítica:
«Uma leitura fabulosa. . . ideal se gostou do filme Assim Nasce Uma Estrela.» — Good Housekeeping
Sandra Chaves –
Uma história que faz um relato fictício da relação entre Joni Mitchel e James Taylor. Uma história verdadeira, mesmo que vagamente.
Aqui seguimos a história de Jane Quinn, uma cantora talentosa, que conta os seu primeiros passos em busca do sucesso, enfrentando o sexismo extremo na indústria musical, a sua luta para manter-se fiel a si mesma e à sua musica, seja para escolher o amor ou uma carreira.
Uma leitura repleta de música, amor proibido e drama familiar.
Mesmo que não tenha conhecimento (que foi o meu caso) ou afinidade com Taylor ou Mitchell, está ainda é uma leitura cativante, que com certeza vai lhe conquistar!
Sofia Ferreira –
Escolhi este livro sem saber muito sobre ele. Tinha noção que decorria maioritariamente nos anos 70 e que era comparado a Daisy Jones & The Six por abordar a indústria musical, mas não sabia muito mais.
E ainda bem que não ???? Este livro foi das melhores surpresas que podia ter tido. A escrita era fluída mas ao mesmo tempo trabalhada e a narrativa prendeu-me desde a primeira página.
A personagem principal, Jane, é uma mulher cheia de garra e que mostra o que é ser uma mulher numa indústria dominada por homens. Desde que a conheci que fiquei a torcer por ela e adorei como a história acabou ???????? O romance também foi um elemento do qual gostei bastante, especialmente a forma como foi usado sem ser o foco do livro todo.
Este livro aborda também aborda fortemente o tema de abuso de substâncias e doenças mentais. Adorei a forma como a autora expôs estes temas, mostrou claramente os impactos negativos mas também a esperança de que há uma forma de escapar.
Apesar de andar a ser falado, sinto que este livro não está a ter o hype que merece. Foi mesmo um livro incrível e eu não o podia recomendar mais ????
duquezadoslivros –
Para amantes de livros e de música como eu, sem dúvida que devem ler este livro!
Acho que nunca.vou esquecer Jane Quinn, a nossa protagonista festa história. Toda ela respira música e vive música, dona de uma personalidade bastante única, cheia de garra.
Com uma escrita fluída e trabalhada ao mesmo tempo, através deste livro viajei até aos anos 70, altura em que a indústria musical era dominada pelo sexo masculino. E a força com que Jane quer vingar na música deixou-me completamente rendida a ela e à sua garra e determinação.
Fui ainda confrontada com temas mais fortes, como doenças mentais e o abuso de substâncias e a forma como ambos podem estar relacionados com o estrelato e a popularidade.
Um livro que me deixou a sentir a música na pele do início ao fim, com uma história de amor pelo meio, capaz de me deixar com a lágrima no canto do olho.