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Os 7 pecados literários de Leïla Slimani

Publicado a 18/05/2022, na categoria: 7 pecados literários, Destaque, Especiais

Nasceu em Marrocos, numa família de expressão francófona, e aos 17 anos mudou-se para Paris para estudar. Talvez por isso os livros que mais relê sejam exatamente de escritores franceses.

Pedimos à autora de O perfume das flores à noite e No jardim do ogre que nos revelasse os seus sete pecados literários. Estas são as respostas de Leïla Slimani.

 

Orgulho
Que livro considera sobrevalorizado?

As peças [de teatro] de Motherland [de Steve Girloy], muito misóginas e pomposas.

 

Inveja
Que livro gostaria de ter escrito?

Blonde, de Joyce Carol Oates.

 

Ira
Que livro ou personagem achou insuportável?

Humbert Humbert em Lolita. Mas é por ele ser insuportável que é fascinante.

 

Ganância
O que roubou de outro livro para um dos seus?

Nunca vos vou dizer. É o meu pequeno segredo.

 

Luxúria
Com que livro ou personagem teve uma relação erótica?

Martin Eden, o herói de Jack London. Tenho estado apaixonada por ele desde a adolescência.

 

Gula
Qual é o livro que mais relê e porquê?

A queda, de Albert Camus. Penso que é um livro perfeito. E também Uma vida, de Guy de Maupassant, pela mesma razão.

 

Preguiça
Que livro gostaria de escrever mas sabe que nunca o fará?

A minha autobiografia.

Canção doce

15,21

PRÉMIO GONCOURT 2016

Uma obra magistral sobre o pior pesadelo de quem é pai: a morte dos filhos.

Um romance que conquistou a crítica literária internacional e mais de 500 mil leitores em todo o mundo.

No jardim do ogre

14,85

A Madame Bovary do século XXI.

Um romance feroz e visceral sobre o desejo, da autoria de uma das escritoras-sensação das letras francesas, vencedora do Prémio Goncourt.

O país dos outros

18,86

Da aclamada autora franco-marroquina Leïla Slimani, uma atmosférica e inquietante saga familiar que põe em relevo uma mulher enredada entre duas culturas, pidida entre a dedicação à família e o amor à liberdade com que cresceu.

GRAND PRIX DE L´HÉROÏNE MADAME FIGARO

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Os 7 pecados literários de Leïla Slimani

Publicado a 18/05/2022, na categoria: 7 pecados literários, Destaque, Especiais

Nasceu em Marrocos, numa família de expressão francófona, e aos 17 anos mudou-se para Paris para estudar. Talvez por isso os livros que mais relê sejam exatamente de escritores franceses.

Pedimos à autora de O perfume das flores à noite e No jardim do ogre que nos revelasse os seus sete pecados literários. Estas são as respostas de Leïla Slimani.

 

Orgulho
Que livro considera sobrevalorizado?

As peças [de teatro] de Motherland [de Steve Girloy], muito misóginas e pomposas.

 

Inveja
Que livro gostaria de ter escrito?

Blonde, de Joyce Carol Oates.

 

Ira
Que livro ou personagem achou insuportável?

Humbert Humbert em Lolita. Mas é por ele ser insuportável que é fascinante.

 

Ganância
O que roubou de outro livro para um dos seus?

Nunca vos vou dizer. É o meu pequeno segredo.

 

Luxúria
Com que livro ou personagem teve uma relação erótica?

Martin Eden, o herói de Jack London. Tenho estado apaixonada por ele desde a adolescência.

 

Gula
Qual é o livro que mais relê e porquê?

A queda, de Albert Camus. Penso que é um livro perfeito. E também Uma vida, de Guy de Maupassant, pela mesma razão.

 

Preguiça
Que livro gostaria de escrever mas sabe que nunca o fará?

A minha autobiografia.

Canção doce

15,21

PRÉMIO GONCOURT 2016

Uma obra magistral sobre o pior pesadelo de quem é pai: a morte dos filhos.

Um romance que conquistou a crítica literária internacional e mais de 500 mil leitores em todo o mundo.

No jardim do ogre

14,85

A Madame Bovary do século XXI.

Um romance feroz e visceral sobre o desejo, da autoria de uma das escritoras-sensação das letras francesas, vencedora do Prémio Goncourt.

O país dos outros

18,86

Da aclamada autora franco-marroquina Leïla Slimani, uma atmosférica e inquietante saga familiar que põe em relevo uma mulher enredada entre duas culturas, pidida entre a dedicação à família e o amor à liberdade com que cresceu.

GRAND PRIX DE L´HÉROÏNE MADAME FIGARO

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