PORTES GRÁTIS PARA PORTUGAL CONTINENTAL
(em compras superiores a 15€)
PORTES GRÁTIS PARA PORTUGAL CONTINENTAL
(em compras superiores a 15€)
PORTES GRÁTIS PARA PORTUGAL CONTINENTAL (em compras superiores a 15€)
PORTES GRÁTIS PARA PORTUGAL CONTINENTAL
(em compras superiores a 15€)
PORTES GRÁTIS PARA PORTUGAL CONTINENTAL (em compras superiores a 15€)
José Maria Eça de Queirós nasceu na Póvoa de Varzim em 1845. Formado em Direito pela Universidade de Coimbra, muda-se para Lisboa em 1886, onde exerce direito e colabora, enquanto jornalista, com vários periódicos. Em 1871, participa nas famosas Conferências do casino Lisbonense com uma comunicação intitulada "O Realismo como nova expressão da Arte", aproximando-se assim da estética Realista-Naturalista, pela qual viria a tornar-se um dos mais importantes escritores de língua portuguesa de sempre. A sua carreira enquanto diplomata, iniciada em 1873, levá-lo-ia a Cuba, Inglaterra e França, com o cargo de cônsul de Portugal. Embora tivesse já publicado O Mistério da Estrada de Sintra, em conjunto com o seu amigo Ramalho Ortigão, nas páginas do Diário de Notícias, foi a liberdade e a distância da vida fora do país que aguçaram o seu, já de si forte, sentido de crítica social e permitiram a escrita da maioria dos seus romances. O crime do Padre Amaro (1875), O primo Basílio (1878) e Os Maias (1888), entre outros, são, ainda hoje, obras incontornáveis da literatura portuguesa lidas um pouco por todo o mundo. Eça de Queirós morreu em 1900, em Paris.
NOS PENGUIN CLÁSSICOS, UMA OBRA-PRIMA DA LITERATURA PORTUGUESA.
OS MAIAS É UM ROMANCE INEXCEDÍVEL QUE FAZ O RETRATO VIVO DE UMA SOCIEDADE EM DECLÍNIO, OBSERVADA PELO OLHO CLÍNICO DE EÇA DE QUEIRÓS.
COM PREFÁCIO DE CARLOS REIS.
.