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Entre o delírio e a realidade, Miguel Real recria os segundos finais de uma vida irrepetível, evocando as paixões, fracassos e glórias do escritor mais importante da literatura portuguesa contemporânea.
A trabalhar numa fábrica de reciclagem algures num lugar centro europeu, ex-fascista, ex-comunista e ex-industrial, Vladimir cria um crocodilo chamado Benito e sobrevive à rotina alimentando sonhos de imigração e de uma relação íntima com uma mulher.
O volume completo da colecção de aventuras que lançou e consagrou a grande dupla de BD em Portugal.
PRÉMIO CAMÕES 2019
Talvez o romance mais pessoal de Chico Buarque, em que o autor
procura saber mais sobre um irmão desconhecido.
Uma narrativa em que ficção e realidade se entrecruzam.
Partindo da música e da literatura, João Tordo regressa ao ensaio, com um conjunto de textos onde explora a relação humana com a espiritualidade e a religião, assim como o medo que nos limita, o optimismo que nos impele, a melancolia que nos afunda e a possibilidade da alegria e da comunhão.
GRANDE VENCEDOR DO PRÉMIO OCEANOS
Prémio Literário Fundação Eça de Queiroz
Prémio Literário Fundação Inês de Castro
Finalista do Prémio APE
Recomendado pelo Plano Nacional de Leitura
Prémio Literário José Saramago 2017 * Prémio Jabuti 2016 (categoria Romance)
Uma obra que explora magistralmente os temas da identidade, da família e do sentimento de pertença, pela mão de uma das mais promissoras vozes da literatura brasileira contemporânea.
Eis a desafiante antologia de um século de poesia singular e liberta, mensageira do moderno e do ancestral, de uma inpidualidade complexa mas também do clamor colectivo – uma poesia persa e plural na sua forma, sempre intensa nos seus temas.
Selecção e organização de José Mário Silva
O que os olhos não vêem, o coração não sente.
Duas mortes macabras estão no centro do novo policial de João Tordo, um mistério de tirar o fôlego.
Depois da estreia no género com A noite em que o Verão acabou, João Tordo regressa com um policial de ritmo imparável e delicada sensibilidade, que vai ao âmago dos nossos piores medos.
Um casal morre, fulminado por um raio. Os seus três filhos, agora órfãos, seguem destinos separados. É das cinzas que nasce um dos mais cintilantes romances da literatura contemporânea em língua portuguesa.
PRÉMIO LITERÁRIO JOSÉ SARAMAGO
SEMIFINALISTA DO PRÉMIO OCEANOS
Romance vencedor do Prémio Literário José Saramago 2009 Finalista do Prémio Portugal Telecom 2011
História de amor, saga familiar, mistério policial, retrato de um mundo que ameaça resvalar da corda bamba, Três Vidas é um dos mais marcantes romances de João Tordo, tendo-lhe valido o Prémio Literário José Saramago.
«Não abras as gaiolas dos pássaros, senão eles morrem de liberdade.»
Uma fábula poética inspirada em dois contos de José Saramago, pela pena de um dos mais premiados escritores portugueses do nosso tempo.
Depois de Águas Passadas, a dupla Pilar Benamor e Cícero Gusmão regressa para um novo mistério de matizes bizarros.
Prosa escolhida de Hilda Hilst, uma das maiores escritoras de língua portuguesa, e que é também um ícone de liberdade e transgressão.
Uma obra provocadora e profundamente crua, muitas vezes tomada como imoral, que rompeu cânones literários e expandiu horizontes.
A aguardada biografia do Prémio Nobel da Literatura, José Saramago, no ano em que se cumprem cem anos sobre o seu nascimento.
Um romance desconcertante e original que reforça a universalidade da experiência humana.
O novo romance de Andréa del Fuego, escritora distinguida com o Prémio José Saramago, conta-nos a história desconcertante de uma mulher invulgar que toma as rédeas do seu destino.
Semifinalista Prémio Oceanos 2022
Finalista Melhor Romance Prémio São Paulo Literatura
Um romance que traz para o universo da ficção a realidade do quotidiano urbano do século XXI: trabalha-se para viver e vive-se para trabalhar.
No escasso tempo que sobra, ficamos à mercê de quem nos paga o salário e de uma irremediável solidão.
Mordaz e cru, Olho da rua traz à tona a mesquinhez do ser humano e de uma sociedade garrotada pela competição. Povoada por figuras com quem nos cruzamos todos os dias, mas de quem desconhecemos o lado oculto, eis uma sátira irresistível do nosso mundo e uma alegoria sobre o instinto de sobrevivência e o impulso de liberdade.
Um grupo de rapazes cresce numa Cidade-Estado de onde se expulsaram as mulheres e onde o pugilismo foi elevado a desporto nacional. Reféns da violência e da carnalidade, de que matéria podem ser feitos os homens, enquanto vítimas e carrascos da tirania?