Em tudo havia beleza
11,93€Melhor livro do ano para: El País * El Mundo * El Heraldo * La Vanguardia
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21,95€ 19,76€
Preço fixo até 31/01/2021 (?)
Preço livre (?)
A história íntima e comovente de um homem que procura no passado
o caminho para regressar ao presente.
MELHOR LIVRO DO ANO
El País * El Mundo * El Heraldo * La Vanguardia
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Chancela Alfaguara
Autor(a) Manuel Vilas
ISBN 9789896656515
Data de publicação Fevereiro de 2019
Edição atual 6.ª
Páginas 400
Apresentação capa mole
Dimensões 150x235x26mm
Género Ficção, Literatura
Manuel Vilas compõe, com uma voz corajosa, desencantada, poética, o relato íntimo de uma vida e de um país. Simultaneamente filho e pai, autor e narrador, Vilas escava no passado, procurando recompor as peças, lutando para fazer presente quem já não está. Porque os laços com a família, com os que amamos, mesmo que distantes ou ausentes, são o que nos sustém, o que nos define. São esses mesmos laços que nos permitem ver, à distância do tempo, que a beleza está nos mais simples gestos quotidianos, no afecto contido, inconfessado, e até nas palavras não ditas.
Falando desde as entranhas, Vilas revela a comovente debilidade humana, ao mesmo tempo que ilumina a força única da nossa condição, a inexaurível capacidade de nos levantarmos de novo e seguirmos em frente, mesmo quando não parece possível. É desenhando um caminho de regresso aos que amamos que o amor pode salvar-nos.
Confessional, provocador, comovente, Em tudo havia beleza é uma admirável peça de literatura, em que se entrelaçam destino pessoal e colectivo, romance e autobiografia.
Manuel Vilas criou um relato íntimo de perda e vida, de luto e dor, de afecto e pudor, único na sua capacidade de comover o leitor, de fazer da sua história a história de todos nós.
Os elogios da crítica:
«Um livro magnífico, que é uma obra de arte sobre a vida. Mas não se sobressalte o leitor ou a leitora se, de vez em quando, tiver de suspender a leitura - para respirar, ir à janela olhar a rua, fumar um cigarro, procurar os seus mortos, como ele fazia. Voltará com ele. Porque a grande literatura é assim.» Fernanda de Abreu, Jornal de Letras
«Um retrato pessoal, que no fundo é um espelho muito bem conseguido da condição humana. Pelo estilo e pelo destemor, merece a mais alta das notas.» Nuno Costa Santos, Observador
«Magnífico, corajoso, vai partir-vos o coração.» Javier Cercas
«Um livro que nasce da perda e, ao mesmo tempo, da luminosidade do amor.» La Vanguardia
«Uma narrativa que chega ao coração da verdade e faz da vida de uma personagem um ensinamento universal.» El País
«Uma confissão bela e autêntica, uma tentativa do autor de salvar a sua própria família através da verdade de um livro extraordinário.» La Razón
«Este é um livro escrito com uma clareza e uma força portentosas. Nenhuma retórica, nenhuma mentira.» El Mundo
«Um monumento de carne e nervos. O mais importante deste livro é o seu tratamento descarnado de uma história, das quedas do próprio autor, dos seus pais perdidos, dos seus filhos, da sua hesitação num mundo de costas voltadas para a literatura. O importante é que todos temos um caminho de regresso a um lugar de amor, que começa a desenhar-se enquanto a vida nos obriga a olhar para outro lado.» Diário de Córdoba
«Ninguém deve deixar de ler este livro. É o livro do ano, num ano de grandes livros. O amor como cura. A pobreza como doença. A literatura como poção.» Luisgé Martín
«Basta ler a primeira página para perceber que aquele grito de socorro vem do mais fundo de nós. O livro reclama-nos, porque, de certo modo, além de seus protagonistas, somos também seus autores. Descreve com palavras novas, ordenadas de forma insólita, aquilo que fomos e aquilo de que pretendíamos salvar-nos.» Juan José Millás
«Um livro belíssimo e arrebatador, composto em partes iguais de culpa, raiva e amor.» Ignacio Martínez de Pisón
«É necessária muita precisão para contar estas coisas, é necessário o ácido, a faca afiada, o alfinete que fura o balão da vaidade. O que fica no final é a limpa emoção da verdade e o desconsolo de tudo o que se perdeu.» Antonio Muñoz Molina
«Livro potente, sincero, por vezes descarnado, sobre a perda dos pais, sobre a dor das palavras não ditas e sobre a necessidade de amar e ser amado. Além de tudo isto, muito bem escrito.» Fernando Aramburu
Melhor livro do ano para: El País * El Mundo * El Heraldo * La Vanguardia
O novo romance de Manuel Vilas, depois do êxito estrondoso de Em tudo havia beleza
FINALISTA DO PRÉMIO PLANETA
«Uma crónica da celebração vital, da procura da verdade e da beleza entre os estilhaços do medo.» El País
Do autor dos aclamados romances Em tudo havia beleza e E, de repente, a alegria, um livro que é uma ode ao poder salvífico do amor.
A obra-prima de uma escritora catapultada para a fama literária mundial aos 85 anos.
A história de uma família em que as mulheres procuram fugir à norma, com ecos de Lucia Berlin, Shirley Jackson e Carson McCullers.
PRÉMIO FEMINA | PRÉMIO EUROPEU DE MELHOR ROMANCE | PRÉMIO DE LITERATURA DO CONSELHO NÓRDICO.
Escritora multipremiada, Sofi Oksanen regressa com um romance sobre a condição feminina, a exploração do corpo da mulher, a maternidade e a teia criminosa e lucrativa em torno daquelas que tudo perderam.
Do premiado autor d’O barulho das coisas ao cair, um livro, tão belo quanto violento, sobre a força do acaso.
Nas histórias de mulheres e homens comuns declinam-se temas como a memória, o poder e significado da violência, e a relação complexa entre literatura e verdade.
PRÉMIO GONCOURT 2016
Uma obra magistral sobre o pior pesadelo de quem é pai: a morte dos filhos.
Um romance que conquistou a crítica literária internacional e mais de 500 mil leitores em todo o mundo.
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