18,86 

Nós

Autor dos inesquecíveis Em tudo havia beleza e E, de repente, a alegria, e um dos maiores fenómenos da literatura europeia atual, Manuel Vilas regressa ao território do amor, numa história surpreendente e magistral: o encontro de uma mulher com o vazio da perda e o fantasma da perfeição.

PRÉMIO NADAL DE ROMANCE 2023

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Também disponível em EBOOK:

Características

Chancela Alfaguara

Autor(a) Manuel Vilas

Tradutor Guilherme Pires
ISBN 9789897871689
Data de publicação Outubro de 2023
Edição atual 1.ª
Páginas 352
Apresentação capa mole
Dimensões 150x235mm

Coleção Alfaguara

Idade recomendada Adultos
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Descrição

Irene acreditava ter vivido um casamento perfeito, ao longo dos anos de entrega total e paixão ardente entre si e Marcelo, o marido agora falecido.
Viviam um para o outro, como se cada novo dia fosse o primeiro. Esta relação acabou por afastá-los da realidade que os rodeava. Com a perda e a dor do luto, o mundo de Irene desaba — até que ela descobre uma forma insólita de continuar a viver junto de Marcelo.

É esta forma de invocar o grande amor de uma vida que constitui o cerne desta fantasia literária, ao longo de cuja leitura compreendemos a força avassaladora da solidão. Um romance que explora os limites do sentimento amoroso e que empreende uma viagem às profundezas da alma de uma mulher presa numa utopia íntima e irreal — uma mulher tão apaixonada, que o seu amor parece ser capaz de enganar o tempo, o esquecimento e até a morte. Nós incorpora a singularidade e o estilo poético inconfundível de toda a obra literária de Manuel Vilas.

«Manuel Vilas conjuga o confessionalismo mais desarmante com o desejo de fazer perdurar as vidas anónimas de gente pobre, para além da morte.»
Carlos Vaz Marques

«Vibra, em Irene, um repto contra o tempo e contra a morte, uma vontade de superar a natureza e de celebrar a vida. Por tudo isto, ela arrisca aproximar-se do abismo.»
El Español

Sobre a obra de Manuel Vilas:

«Uma escrita poética, descosida, nua: coração nas mãos e crença na beleza, isto é, na bondade, isto é, na alegria, […] isto é, nisto de estar vivo e de procurar um sentido no viver.»
Sílvia Souto Cunha, Visão

«Um retrato pessoal, que no fundo é um espelho muito bem conseguido da condição humana. Pelo estilo e pelo destemor, Em tudo havia beleza merece a mais alta das notas.»
Nuno Costa Santos, Observador

«Em tudo havia beleza é um livro magnífico, uma obra de arte sobre a vida. A grande literatura é assim.»
Fernanda de Abreu, Jornal de Letras

«A busca de uma verdade íntima e pessoal colocou Manuel Vilas nesse lugar raro dos escritores literários que sabem falar às pessoas de igual para igual.»
El Periódico

«Um hino em prosa com embrulho de poesia […], uma crónica da celebraçãovital, da procura da verdade e da beleza entre os estilhaços do medo. [Em tudo havia beleza e E, de repente, a alegria] formam um díptico autobiográfico desarmante e comovente, em forma de rapsódia do amor, da dor e da culpa.»
El País

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