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Contos Cruéis

Nova tradução, e a primeira em versão integral, de um dos grandes clássicos da literatura europeia do século XIX.

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Caraterísticas

Chancela

Tradutor(a) Diogo Paiva

ISBN 9789895642861

Data de publicação Janeiro de 2023

Edição atual 1.ª

Páginas 296

Apresentação capa mole

Dimensões 150x225mm

Género Ficção, Literatura

Coleção Cavalo de Ferro

Idade recomendada Adultos

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Floresce a era do progresso científico, do positivismo e do materialismo. Os escritores observam, relatam, criticam, sonham. Uns descrevem o real, outros dedicam-se ao culto da Arte pela Arte, outros ainda, dotados de furor pessimista, encarniçam-se contra a sociedade burguesa e a sua falsa moral. Villiers de L'Isle-Adam, contemporâneo de Charles Baudelaire e de Edgar Allan Poe, é um dos seus mais acérrimos críticos, denunciando o vazio de ideias e o conformismo em seu redor. Escreve pequenas obras-primas, ferozes e eruditas, que enaltecem o Ideal, o Sonho, o Espírito. São contos fantásticos, contos de amor, narrativas históricas, textos satíricos, acolhidos com admiração pelos seus pares, todos eles gizados numa prosa carregada de ironia, revelando a face mais hedionda da natureza humana e do mundo moderno.

Pela primeiravez traduzida na íntegra para língua portuguesa, Contos Cruéis (1883), de Villiers de L'Isle-Adam, uma das figuras mais originais das letras francesas da segunda metade do século XIX, é uma obra de difícil classificação que exerceu uma profunda influência na literatura fantástica do século XX.

Os elogios da crítica:

«São histórias ainda de espantar, à procura do avesso da realidade e da convenção. (...) [Villiers de L'Isle-Adam foi] um desses autores tidos por abstrusos ou malditos no seu tempo, mas que hoje se descobrem como peças raras de um museu de técnica e desafio.»
Filipa Melo, Sábado

«Esta obra possui uma quantidade extraordinária de Beleza. Por toda a parte, a linguagem de um deus! Há contos de uma poesia inaudita, todos são espantosos.»
Stéphane Mallarmé

«Ninguém foi capazde aliar o humor à crueldade como Villiers… O seu talento é um murro fulgurante no cérebro.»
Joris-Karl Huysmans

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