Os Suicidas
12,95€Um romance surpreendente na sua estrutura formal, pleno de humor e ironia, que se interroga através de vários episódios inesquecíveis da vida do seu protagonista, sobre as circunstâncias e as razões que podem legitimar o suicídio.
Chancela Cavalo de Ferro
Autor(a) Antonio Di Benedetto
ISBN 9789896688158
Data de publicação Fevereiro de 2020
Edição atual 1.ª
Páginas 160
Dimensões 150x225x12mm
Género Ficção, Literatura
«Um escritor radicalmente singular. Único. Um génio da linguagem.» — Enrique Vila-Matas
Um jovem subchefe de secção, que vive nos subúrbios e planeia escrever um livro, não suporta o ruído do mundo, fruto do progresso — as máquinas, os rádios, os automóveis. Silenciar a fonte desse ruído imposto e exasperante transforma-se numa luta obsessiva. Na tentativa de fugir a esse incómodo, arrasta a mãe e a noiva numa interminável busca por um lugar inacessível aos sons. No entanto, a tortura continua; na verdade, não há fuga possível, pois que aos ruídos exteriores se vão juntando e sobrepondo os ruídos metafísicos, de origem obscura e íntima, e, com eles, a impossibilidade de viver.
Publicado em 1964, O Silencieiro é um dos pontos altos da literatura em língua castelhana do século XX. Romance curto e sóbrio, mas rico em matizes, do registo familiar ao descritivo, do reflexivo ao lírico, constitui um exemplo perfeito da prosa lacónica e subtil de Antonio Di Benedetto, um escritor de culto, sem precursores nem sucessores.
«A própria escrita de Di Benedetto tem aversão ao ruído: não se ouvem excessos.» — The New Yorker
«A prosa narrativa de Antonio Di Benedetto é, sem dúvida, a mais original do século.» — Juan José Saer
Um romance surpreendente na sua estrutura formal, pleno de humor e ironia, que se interroga através de vários episódios inesquecíveis da vida do seu protagonista, sobre as circunstâncias e as razões que podem legitimar o suicídio.
PRÉMIO NOBEL DE LITERATURA
Edição que inclui um posfácio do autor.
Nova tradução do alemão por Paulo Rêgo.
Abdulrazak Gurnah foi agraciado com o Prémio Nobel de Literatura 2021 «pela forma determinada e humana com que aborda e aprofunda as consequências do colonialismo e o destino do refugiado no fosso entre culturas e continentes».
Uma história subtil e inteligente sobre o destino de uma mulher, tendo como pano de fundo a História da Rússia no século xx — o regime soviético e o seu desmoronamento.
Um romance surpreendente na sua estrutura formal, pleno de humor e ironia, que se interroga através de vários episódios inesquecíveis da vida do seu protagonista, sobre as circunstâncias e as razões que podem legitimar o suicídio.
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