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A nossa alegria chegou

O novo romance da premiada autora Alexandra Lucas Coelho cria todo um mundo.

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Também disponível em EBOOK:

Características
ISBN 9789896656522
Data de publicação Setembro de 2018
Páginas 192
Apresentação capa mole
Dimensões 125x190x10mm
Idade recomendada Adultos
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Descrição

«A alegria é a revolução.»

Três jovens amigos, Ira, Ossi e Aurora, juntam-se num pacto: fazer uma revolução em Alendabar, o lugar onde moram, no primeiro dia do Outono. Nesse dia, uma mulher do outro lado do mundo chega a Alendabar com as cinzas do marido, trazendo o filho de ambos. E, no mesmo dia ainda, o dono de todas as terras em volta, conhecido como Rei, recebe um convidado do Oriente. O destino de todos vai cruzar-se ao longo das doze horas de luz deste equinócio.

Em A nossa alegria chegou, Alexandra Lucas Coelho cria pela primeira vez um lugar, com a sua fauna, a sua flora e o que sobra de uma língua perdida. Há deuses antigos, servos, pirâmides. Também há helicópteros, mortes em série, inteligência artificial. Não sabemos em que ano a história acontece, nem em que parte da Terra. O mal de toda a parte está em Alendabar, o mal de Alendabar está em toda a parte. Mas Ira, Ossi e Aurora acreditam que o bem está na luta.

Sobre a obra de Alexandra Lucas Coelho:

«Um romance transatlântico.»
Mário Santos, Público (sobre Deus-dará)

«(…) Uma monumental cosmogonia que não se fica pela criação do mundo, mostrando antes a sua contínua reinvenção. (…) Não tínhamos, ainda, um romance antropofagista que honrasse Oswald de Andrade comendo tudo e todos, engolindo tempos e lugares, refazendo a linguagem com as línguas de cada um, recompondo o mundo a partir de uma das margens do Atlântico como quem constrói uma história total, urgente, capaz de fazer do apocalipse um novo génesis. Agora temos.»
Sara Figueiredo Costa, Blimunda (sobre Deus-dará)

«Alexandra produz um impensável equilíbrio narrativo quebrando com todas as leis do género narrativo e repousando o seu estro sobre a heterogeneidade.»
António Cabrita, Colóquio/Letras (sobre Deus-dará)

«A sua linguagem sofisticada e elegante,de um lirismo subtil, é já a de uma grande escritora.»
José Mário Silva, Expresso (sobre E a noite roda)

«Não há na língua portuguesa quem consiga escrever desta maneira e fazer-nos cheirar o jasmim da cidade santa ou ouvir o grito de uma criança. (…) Alexandra Lucas Coelho entra pela primeira vez num território que não lhe conhecíamos – o quarto, a cama, o sexo, o desejo – e todoo potencial da sua escrita feita de cheiros, imagens e descrições explode em possibilidades infindas.»
Sara Figueiredo Costa, Time Out (sobre E a noite roda)

«E a noite roda faz prova de um lirismo simultaneamente enxuto e transfigurados, em viagem certeira para o coração das coisas.»
Isabel Cristina Rodrigues, Júri Prémio APE

«Uma escritasimultaneamente exacta e poética, com um poder de observação invulgar e sem excessos. Uma escrita no osso.»
Carlos Vaz Marques, TSF (sobre E a noite roda)

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