Cor-de-Margarida
13,46€Uma história sobre aceitação escrita pelas mãos de uma das melhores artistas portuguesas
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Chancela Companhia das Letras
Autor(a) Capicua
ISBN 9789897844560
Data de publicação Agosto de 2022
Edição atual 2.ª
Páginas 304
Apresentação capa mole
Dimensões 145x230mm
Género Ficção, Literatura
Coleção Companhia Das Letras
Idade recomendada Adultos
Disponibilidade
«‘Quando vejo o cor-de-rosa parece que se referem a mim.’ A mui tatuável frase de Almada Negreiros numa das páginas d’A Invenção do Dia Claro ecoou no meu âmago para lhe dar sentido. Descreveu uma dimensão importante da minha existência e verbalizou um sentido de identificação que sequer havia realizado em consciência. Tocaram os sinos. Acendeu-se a lâmpada. É mesmo isso: quando vejo o cor-de-rosa parece que se referem a mim!»
Ora confessional, ora furiosa, mas sempre perspicaz, inconformada e inteligente, além de totalmente entregue à experiência da «matrescência», Capicua dá ao leitor uma caixa de bombons em forma de livro.
Crónicas, pequenos textos, poemas e algumas letras, para rir, chorar e acenar com a cabeça em jeito de concordância –às vezes, surpreendidos por não termos reparado no mundo como Capicua faz.
Aquário é uma moldura, um recorte ou, se quisermos, uma janela para os mares interiores de Ana Matos Fernandes.
Palavras fluidas, que disparam rascunhos de canções, críticas sociais, rasgos de esperança, amor e desabafos
Os elogios da crítica:
«Debrucemo-nos no balanço azul e líquido, na riqueza da língua que Capicua conjuga em cada uma das letras que escreve, nas bandeiras que hasteia com as suas prosas.» -Rimas e batidas
«Capicua, superior malabarista de rimas, já não é segredo para ninguém, mas continua a provar com [o] estupendo Madrepérola que não é mulher de ficar encostada a ver acontecer.» - Expresso
«Capicua mede-se com qualquer rapper e com qualquer escritor de canções.» - Observador
«Para contrariar a mão pesada da sociedade, Capicua imprime luz e otimismo nas suas músicas.» - TSF
Uma história sobre aceitação escrita pelas mãos de uma das melhores artistas portuguesas
Do autor do celebrado Deus Pátria Família, um romance arrojado sobre o período mais revolucionário da história portuguesa contemporânea.
«Esquerda, direita, revoluções, ditaduras? Tudo passa. As ideologias são como os cortes de cabelo, mudam consoante as modas. Mas há uma coisa que permanece. O caráter. Só o carácter te previne de ser um pulha ou um oportunista em nome de uma ideia.»
Da autoria de uma das maiores vozes literárias de hoje, eis um ensaio pessoal
que problematiza o lugar da mulher negra escritora no mundo presente.
Ao vigésimo livro, João Tordo regressa à cidade onde tudo começou, para construir uma narrativa atravessada de mistério, solidão e ternura.
«João Tordo tem uma capacidade enorme deefabulação, que não se encontra facilmente.»
José Saramago,
na atribuição do Prémio Literário José Saramago
Individualismo, consumismo, indiferença, desigualdade: Afonso Cruz não deixa nada por dizer sobre estes temas fraturantes, num livro de rara e íntima beleza.
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