A Vida Sonhada das Boas Esposas
14,85€O novo romance de Possidónio Cachapa é um olhar contemporâneo sobre o papel da mulher, a expressão da sua sexualidade e a visão que a família e a sociedade mantêm sobre ela à medida que o tempo passa.
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No seu esperado regresso ao romance, Possidónio Cachapa colhe um livro onde a Natureza e o Homem vivem misturados, moldando-se e afeiçoando-se mutuamente, enquanto o tempo se some como um carreiro de água em terra seca.
«Tal como a mãe, também ela se sentia náufraga à deriva num mar de terra.»
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Chancela Companhia das Letras
Autor(a) Possidónio Cachapa
ISBN 9789896650995
Data de publicação Junho de 2016
Páginas 352
Dimensões 145x230mm
Género Ficção, Literatura
«Todas as árvores caminham sobre o Tempo, sobre a passagem das estações, porque nenhum outro movimento lhes resta. Existem, simplesmente, dividindo-se entre o corpo visível que se estende à luz e o corpo inferior que vive de forma encoberta. Os seus frutos, contudo, são esperanças perdidas, Verão após Verão. Imagens do desejo de poder ser mais do que braços a estender-se ao céu, ao vento, à impiedade dos pássaros. Da vontade que todo o corpo, o poderoso corpo, pudesse sair da terra, com duas pernas móveis, e a fizesse estremecer de medo quando uma delas voltasse a pousar na superfície.»
Entre os homens e as árvores há tanto em comum que por vezes não se sabe onde começam uns e acabam os outros. Samuel acredita que lhe basta um solo fértil para ser feliz e, sendo-o, permitir que todos o sejam tanto como ele. Mas a mulher sonha longe, os filhos guardam segredos, e a força brutal dos seus gestos de patriarca deixa marcas inesperadas naqueles que ama. No seu esperado regresso ao romance, Possidónio Cachapa colhe um livro onde a Natureza e o Homem vivem misturados, moldando-se e afeiçoando-se mutuamente, enquanto o tempo se some como um carreiro de água em terra seca.
Sobre a obra de Possidónio Cachapa:
«O maior escritor de prosa da sua geração.»
Expresso
«Possidónio Cachapa tem um universo próprio.»
Público
«A arte de Possidónio Cachapa consiste no modo como presentifica os seres e as coisas.»
Urbano Tavares Rodrigues
«O universo de Cachapa move-se nos limites da condição humana. É povoado por personagens ambivalentes.»
Notícias Magazine
«É o realismo, e não a magia, o maior triunfo de Possidónio Cachapa. Não apenas o realismo telúrico da pobreza, do conservadorismo e da exclusão madeirenses, aqui retratado com conhecimento de causa, mas sobretudo o realismo das relações humanas, que já tinha sido o grande motor de A materna doçura. (...) Possidónio Cachapa é um escritor realista, mas o seu realismo é mágico.»
Pedro Mexia, Diário de Notícias (sobre Viagem ao coração dos pássaros)
O novo romance de Possidónio Cachapa é um olhar contemporâneo sobre o papel da mulher, a expressão da sua sexualidade e a visão que a família e a sociedade mantêm sobre ela à medida que o tempo passa.
«Irreversível. Um movimento apenas e o mundo tinha-se separado em dois.»
Romance de uma intensidade crua e feroz, vagando entre as ondas e o verde dos Açores, O mar por cima é um desafio à nossa visão do mundo, do indivíduo e do amor.
Publicado pela primeira vez em 1998, e traduzido para várias línguas, Materna Doçura foi uma pedrada no charco, um anúncio de frescura na literatura portuguesa, que conquistou a crítica e milhares de leitores. Ninguém sai ileso de um grande amor. Ninguém fica indiferente a uma história como esta.
«A mãe é uma doce prisão.»
RECONSTITUIÇÃO, um exerício de liberdade poética, é um manifesto político-poético que celebra um sonho e constrói um futuro: o da liberdade.
UM MANIFESTO QUE TRANSFORMA UM SÍMBOLO DO FASCISMO EM GRITOS POÉTICOS DE LIBERDADE
O novo romance de João Tordo conta-nos a história de um homem à deriva, enredado nos seus fantasmas e obrigado a enfrentar a mais terrível das acusações.
FINALISTA DO PRÉMIO LITERÁRIO FERNANDO NAMORA
Autor vencedor do Prémio Literário José Saramago.
Atmosférico, intimista e comovente, O luto de Elias Gro é um mergulho na alma humana.
Unanimemente elogiado pela crítica, é o primeiro volume da magnífica Trilogia dos lugares sem nome, completada por O paraíso segundo Lars D. e O deslumbre de Cecilia Fluss.
FORMATO DE BOLSO, NUMA EDIÇÃO CUIDADA COM CAPA DURA
Figura central na vida de todos — pela presença ou pela ausência —, a mãe é o mote para esta antologia de contos inéditos.
Uma antologia que é porta de entrada para universos distintos, onde a casa de partida é um lugar mental e afetivo reconhecido por todos os leitores.
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