Deus Pátria Família
17,50€Combinando um mistério policial com uma saga familiar, Deus Pátria Família
oferece uma inquietante visão alternativa da nossa História.
Semifinalista do Prémio Oceanos de Literatura
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Preço fixo até 29/02/2024 (?)
Preço livre (?)
Um texto autobiográfico, tão comovente quanto surpreendente, sobre o que é crescer sem mãe. Lê-se como um romance mas é feito de vida. Finalista dos Prémios PEN Clube e Fernando Namora
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Chancela Companhia das Letras
Autor(a) Hugo Gonçalves
ISBN 9789897845352
Data de publicação Março de 2022
Edição atual 3.ª
Páginas 240
Apresentação Capa Mole
Dimensões 145x230mm
Género Ficção, Literatura
Coleção Companhia Das Letras
Idade recomendada Adultos
Disponibilidade
Plano Nacional de Leitura
Literatura - 15-18 anos - Maiores de 18 anos
Perto de fazer quarenta anos, Hugo Gonçalves recebeu o testamento do avô materno dentro de um saco de plástico. Iniciava-se nesse dia uma viagem, geográfica e pela memória, adiada há décadas. O primeiro e principal destino: a tarde em que recebeu a notícia da morte da mãe, a 13 de Março de 1985, quando regressava da escola primária.
Durante mais de um ano, o escritor procurou pessoas e lugares, resgatando aquilo que o tempo e a fuga o tinham feito esquecer ou o que nem sequer sabia sobre a mãe. Das férias algarvias da sua infância aos desgovernados anos de Nova Iorque, foi em busca dos estilhaços do luto a cada paragem: as cassetes com a voz da mãe, os corredores do hospital, o colégio de padres, uma cicatriz na perna, o escape do amor romântico, do sexo e das drogas ou uma road trip com o pai e o irmão. Sem saber o que iria encontrar na viagem, o autor percebeu, pelo menos, uma coisa: quem quer escrever sobre a morte acaba a escrever sobre a vida.
Esta é uma investigação pessoal, feita através do ofício da escrita, sobre os efeitos da perda na identidade e no caráter. É um relato biográfico — tão íntimo quanto universal — sobre o afeto, as origens, a família e as dores de crescimento, quando já passámos o arco da existência em que deixamos de fantasiar apenas com o futuro e precisamos de enfrentar o passado. É também, inevitavelmente, uma homenagem à figura da mãe, ineludível presença ou ausência nas nossas vidas.
Finalista dos Prémios Literários PEN Clube e Fernando Namora.
Os elogios da crítica:
«Não há muitos livros assim nas letras portuguesas, que não escondem os seus propósitos nem temem a sua exposição. Narrativa que cativa, enérgica, intensa, sempre em movimento entre o passado e o agora.»
Visão
«Um livro perturbador, que fica colado à pele do leitor, escrito sem concessões.»
Fernando Alves, TSF
«Uma obra-prima. Escrito como um rio de palavras justas e com um tom encantatório.»
António Pedro Vasconcelos
«Uma obra pessoalíssima, na primeira pessoa até ao tutano, é um livro em que me revi ao virar de muitas páginas - revi experiências e silêncios, a dor da perda e o mistério da memória, revi o tempo e o país em que cresci, nessa primeira metade dos anos 80, quando Portugal já não queria ser o que havia sido mas ainda não era o que nem imaginava que viria a ser.»
Filipe Santos Costa, Expresso
«O luto em três atos, capítulo no meio deste texto que rasga os géneros, é das coisas mais dilacerantes e belas algum dia escritas para qualquer um que tenha perdido alguém. Da dureza da idade adulta às recordações mais distantes, atravessando os trinta e três anos desde a morte da sua mãe, Gonçalves constrói, sobre a sua história verdadeira, uma fábula acerca do sentido do amor e da perda, levando-nos a crer e querer o miúdo que, a meio da noite, se põe a rezar para fazer 'recuar o tempo'.» — João Tordo
Combinando um mistério policial com uma saga familiar, Deus Pátria Família
oferece uma inquietante visão alternativa da nossa História.
Semifinalista do Prémio Oceanos de Literatura
Um texto autobiográfico, tão comovente quanto surpreendente,
sobre o que é crescer sem mãe.
Lê-se como um romance mas é feito de vida.
*
Finalista dos Prémios PEN Clube e Fernando Namora
Do autor do celebrado Deus Pátria Família, um romance arrojado sobre o período mais revolucionário da história portuguesa contemporânea.
«Esquerda, direita, revoluções, ditaduras? Tudo passa. As ideologias são como os cortes de cabelo, mudam consoante as modas. Mas há uma coisa que permanece. O caráter. Só o carácter te previne de ser um pulha ou um oportunista em nome de uma ideia.»
Um grupo de rapazes cresce numa Cidade-Estado de onde se expulsaram as mulheres e onde o pugilismo foi elevado a desporto nacional. Reféns da violência e da carnalidade, de que matéria podem ser feitos os homens, enquanto vítimas e carrascos da tirania?
Ao vigésimo livro, João Tordo regressa à cidade onde tudo começou, para construir uma narrativa atravessada de mistério, solidão e ternura.
«João Tordo tem uma capacidade enorme deefabulação, que não se encontra facilmente.»
José Saramago,
na atribuição do Prémio Literário José Saramago
Da autoria de uma das maiores vozes literárias de hoje, eis um ensaio pessoal
que problematiza o lugar da mulher negra escritora no mundo presente.
Individualismo, consumismo, indiferença, desigualdade: Afonso Cruz não deixa nada por dizer sobre estes temas fraturantes, num livro de rara e íntima beleza.
Do autor do celebrado Deus Pátria Família, um romance arrojado sobre o período mais revolucionário da história portuguesa contemporânea.
«Esquerda, direita, revoluções, ditaduras? Tudo passa. As ideologias são como os cortes de cabelo, mudam consoante as modas. Mas há uma coisa que permanece. O caráter. Só o carácter te previne de ser um pulha ou um oportunista em nome de uma ideia.»
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