Nem todas as baleias voam
10,76€«Não abras as gaiolas dos pássaros, senão eles morrem de liberdade.»
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Preço fixo até 31/10/2019 (?)
Preço livre (?)
O mundo, dizem, é um livro. E um livro também pode conter o mundo.
GRANDE PRÉMIO DE LITERATURA DE VIAGENS MARIA ONDINA BRAGA,
ATRIBUÍDO PELA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ESCRITORES
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Chancela Companhia das Letras
Autor(a) Afonso Cruz
ISBN 9789896652289
Data de publicação Novembro de 2017
Páginas 656
Apresentação capa dura
Dimensões 153x236x42mm
Género Ficção, Literatura
Partindo das suas muitas viagens, Afonso Cruz apresenta neste livro a sua leitura do mundo, um passeio que nos leva a lugares tão diversos como a geografia, a arte, a ciência, a filosofia e a literatura. Partilhando com o leitor as suas experiências, sugere que façamos com ele percursos idênticos, bastando, para passear assim, dar «um passo para o lado ou usar a imaginação».
O resultado poderá ser, se aceitarmos o convite, uma visão nova do mundo.
«Apesar da beleza da paisagem, dos campos de arroz, do verde omnipresente, dos templos hindus, dos macacos zangados, uma das melhores coisas que trouxe de Bali foi uma oferta do João, que embrulhou e me ofereceu uma palavra, talvez duas: Jalan significa rua em indonésio, disse-me. Também significa andar. Jalan jalan, a repetição da palavra, que muitas vezes forma o plural, significa, neste caso, passear. Passear é andar duas vezes. (...) Passear é o que fazemos para não chegar a um destino, não se mede pela distância nem pela técnica de colocar um pé à frente do outro, mas sim pelo modo como a paisagem nos comoveu ou como o voo de um pássaro nos tocou. É um pouco como a arte, tem o valor imenso de tudo aquilo que não tem valor nenhum. Pode não ter razão, destino, objectivo, utilidade, e é exactamente aí que reside a riqueza do passeio. Não existem profissionais do passeio. Chesterton, que era um grande apologista do amador, dizia que as melhores coisas da vida, bem como as mais importantes, não são profissionalizadas. O amor, quando é profissionalizado, torna-se prostituição.»
Os elogios da crítica:
«Afonso Cruz é um passeante a escrever sobre a matéria de que é feito o escritor e a literatura que produz: Jalan Jalan, espécie de enciclopédia, também livro de memórias.» - Isabel Lucas, Público
«Jalan Jalan, de Afonso Cruz, constitui um caso especial para quem gosta de ler boa literatura e para quem exige um pouco mais, ou muito mais do que a boa história. (...). Qual a matéria-prima desta obra? É a vida, mesma. Mais do que a imaginação. Nota-se que há matéria vivida. Afonso Cruz está a atingir a maturidade da escrita, afirmando-se como um autor que vale a pena ler e cultivar. Afonso Cruz usa a sua capacidade criativa em vários tabuleiros para nos entusiasmar na arte extraordinária e inesgotável da leitura.» - Guilherme de Oliveira Martins, Ensaio Geral, Renascença
«A leitura de Jalan jalan, de Afonso Cruz, transmite a sensação estética de se estar em presença de um autor em plena maturidade literária e filosófica. Aproveite, caro leitor.» - Miguel Real, Visão
«Já uma vez escrevi que Afonso Cruz é um dos autores mais cultos da sua geração, e este livro, na sua prosa fluida, no modo inteligente como nos dá a conhecer o mundo, é prova bastante.» - Eduardo Pitta, Sábado
«Este livro pode ler-se em sentido único, da primeira à última página, ou deambulando, para trás e para a frente, de texto em texto (…). O autor até dá uma ajuda para uma ordem e leitura alternativa: no fim de cada texto remete-se para outros que têm afinidades com ele. Jalan jalan torna-se, assim, uma espécie de labirinto onde cabem todos os assuntos do mundo.» - Pedro Dias de Almeida, Visão
«Jalan jalan não se destina a ser lido de uma vez. Não poucos dos textos contêm pensamentos que exigem pausa e meditação.» - Luís Faria, Expresso
«Jalan Jalan concede-lhe um novo lugar na literatura portuguesa deste terceiro milénio. (…) Afonso Cruz passa a ter um mundo próprio com 26 luas a rodar o planeta das suas escritas, tantas como as letras do nosso alfabeto.» - João Céu e Silva, Diário de Notícias
«Um livro desafiador, Jalan jalan, cujo significado é passear em indonésio, levará qualquer leitor ao reencontro da sua consciência, esse lugar feito de sonhos (ainda) por cumprir.» - Blogue Ler-te
«Não abras as gaiolas dos pássaros, senão eles morrem de liberdade.»
Dando continuidade a uma das mais icónicas coleções da literatura portuguesa atual, Afonso Cruz traz-nos agora o volume 8, dedicado ao mais fraturante dos temas.
«Sempre que se abre um livro, o mundo deixa de ser verdade, para passar a ser uma hipótese.» Malgorzata Zajac, Fragmentos do espanto
Uma fábula poética inspirada em dois contos de José Saramago, pela pena de um dos mais premiados escritores portugueses do nosso tempo.
O que os olhos não vêem, o coração não sente.
Duas mortes macabras estão no centro do novo policial de João Tordo, um mistério de tirar o fôlego.
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Prémio Literário José Saramago 2017 * Prémio Jabuti 2016 (categoria Romance)
Uma obra que explora magistralmente os temas da identidade, da família e do sentimento de pertença, pela mão de uma das mais promissoras vozes da literatura brasileira contemporânea.
Eis a desafiante antologia de um século de poesia singular e liberta, mensageira do moderno e do ancestral, de uma individualidade complexa mas também do clamor colectivo – uma poesia diversa e plural na sua forma, sempre intensa nos seus temas.
Selecção e organização de José Mário Silva
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