A Vida Sonhada das Boas Esposas
14,85€O novo romance de Possidónio Cachapa é um olhar contemporâneo sobre o papel da mulher, a expressão da sua sexualidade e a visão que a família e a sociedade mantêm sobre ela à medida que o tempo passa.
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Preço livre (?)
Publicado pela primeira vez em 1998, e traduzido para várias línguas, Materna Doçura foi uma pedrada no charco, um anúncio de frescura na literatura portuguesa, que conquistou a crítica e milhares de leitores. Ninguém sai ileso de um grande amor. Ninguém fica indiferente a uma história como esta. «A mãe é uma doce prisão.»
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Chancela Companhia das Letras
Autor(a) Possidónio Cachapa
ISBN 9789896655754
Data de publicação Fevereiro de 2019
Páginas 320
Apresentação capa mole
Dimensões 134x240x13mm
Género Ficção, Literatura
Coleção Companhia Das Letras
Idade recomendada Adultos
Disponibilidade
Ao perder tragicamente a mãe, Sacha entra numa busca desequilibrada para reencontrar a sua imagem no corpo e rosto de todas as mulheres. Viajando das ruas luminosas de Lisboa aos corredores escuros do metro parisiense, o protagonista perseguirá a figura maternal de forma obsessiva. Tem um buraco no peito que precisa desesperadamente preencher.
Um pai inesperado, prostitutas de coração grande e produtores de cinema capazes de verem para lá do imediato, são algumas das personagens inusitadas que se cruzarão no caminho de Sacha, num universo em que as mulheres podem abraçar um lado masculino e os homens deixar bater um coração de mulher. Materna Doçura é um romance sobre o amor materno, mas, ao mesmo tempo, um manifesto sobre a importância de olhar todas as pessoas com compaixão e respeito. Escrito com irreverência e imaginação, leva o leitor da primeira à última página com uma voracidade feita de humor, emoção e drama. Neste livro, ninguém se perde, mesmo aqueles que deixaram a luz para trás, há muito. Personagens ou leitores.
Os elogios da crítica:
«Materna Doçura, romance de estreia de Possidónio Cachapa, é uma espécie de prisma de fim de milénio de onde irradia, poderosa, a insólita história de Sacha G., um filho obcecado pela mãe. Entrada fulminante na ficção portuguesa.»
Público
«Falar de Materna Doçura não é fácil. O livro não se lê, devora-se avidamente. Mas o embate inicial tem um efeito no mínimo paralisante, que vai do arrepio das primeiras páginas à emoção, em crescendo, que o leitor vai estando consciente de experimentar à medida que avança pelos meandros de uma história singular.»
Expresso
«Para muitos leitores, Materna Doçura, inolvidável romance de estreia de P. Cachapa, foi o Cú de Judas da década de 90, e muitos não hesitaram então - nós entreeles -, em augurar a P. Cachapa um futuro auspicioso semelhante ao que a década de 90 trouxe a Lobo Antunes.»
Jornal de Letras
«Materna Doçura é um romance a sério, magistralmente escrito e contado, onde se prefere a ternura ao escândalo.»
Diário de Notícias
«Uma fluidez na construção efabuladora do enredo, a pausada apresentação das personagens e um ritmado andamento dos diálogos entrecortados transforma este romance numa leitura singularmente devoradora de umas breves horas.»
O Independente
«A arte de Possidónio Cachapa consiste no modo como presentifica os seres e as coisas.»
Urbano Tavares Rodrigues
«Possidónio Cachapa arrebata com Eu sou a árvore. (...) No final da leitura, fica-se mais rico, fortalecido na convicção de que vale a pena acreditar que o ser humano, como a natureza em geral, é capaz de se renovar, fazendo renascer aquele fruto que se julgava definitivamente perdido.»
Blogue Deus Me Livro
O novo romance de Possidónio Cachapa é um olhar contemporâneo sobre o papel da mulher, a expressão da sua sexualidade e a visão que a família e a sociedade mantêm sobre ela à medida que o tempo passa.
No seu esperado regresso ao romance, Possidónio Cachapa colhe um livro onde a Natureza e o Homem vivem misturados, moldando-se e afeiçoando-se mutuamente, enquanto o tempo se some como um carreiro de água em terra seca.
«Tal como a mãe, também ela se sentia náufraga à deriva num mar de terra.»
«Irreversível. Um movimento apenas e o mundo tinha-se separado em dois.»
Romance de uma intensidade crua e feroz, vagando entre as ondas e o verde dos Açores, O mar por cima é um desafio à nossa visão do mundo, do inpíduo e do amor.
Individualismo, consumismo, indiferença, desigualdade: Afonso Cruz não deixa nada por dizer sobre estes temas fraturantes, num livro de rara e íntima beleza.
Do autor do celebrado Deus Pátria Família, um romance arrojado sobre o período mais revolucionário da história portuguesa contemporânea.
«Esquerda, direita, revoluções, ditaduras? Tudo passa. As ideologias são como os cortes de cabelo, mudam consoante as modas. Mas há uma coisa que permanece. O caráter. Só o carácter te previne de ser um pulha ou um oportunista em nome de uma ideia.»
Ao vigésimo livro, João Tordo regressa à cidade onde tudo começou, para construir uma narrativa atravessada de mistério, solidão e ternura.
«João Tordo tem uma capacidade enorme deefabulação, que não se encontra facilmente.»
José Saramago,
na atribuição do Prémio Literário José Saramago
Da autoria de uma das maiores vozes literárias de hoje, eis um ensaio pessoal
que problematiza o lugar da mulher negra escritora no mundo presente.
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